O secretário estadual de Turismo do Rio, Ronald Azaro, afirmou nesta terça (22) que 79 pessoas contraíram algum tipo de infecção durante a viagem do transatlântico que atracou no Rio nesta manhã. No mesmo navio, uma mulher de nacionalidade americana morreu. Mas a causa da morte da passageira ainda não foi divulgada.
De acordo com Ronald, no dia 6 de novembro, quando a embarcação passava pelo Chile, a tripulação avisou à Anvisa que algumas pessoas estavam passando mal. Ronald não soube informar os sintomas que os passageiros sentiram. A informação é que, ao desembarcar no Rio, apenas duas pessoas permaneciam infectadas. Por isso, a Anvisa e a Polícia Federal teriam liberado todos os passageiros para seguir seus destinos.
Segundo funcionários do navio, a tripulação teria emitido um alerta de código vermelho para todos os passageiros há três dias. Segundo eles, o código vermelho adota procedimentos constantes de limpeza. Passageiros contaram que começaram a receber orientação da tripulação sobre cuidados com a higiene desde a saída do navio do Chile, há duas semanas.
Morte de passageira
O corpo da passageira americana foi encaminhado para a perícia, que deve liberar um laudo sobre a causa da morte. Após o laudo da perícia, a PF decidirá se vai abrir ou não um inquérito sobre o caso. A hipótese de morte natural não foi descartada.
De acordo com passageiros, o navio saiu de Nova York, nos Estados Unidos, no dia 16 de outubro e seguiu viagem para o Chile. O transatlântico passou ainda por Argentina e Uruguai. No Rio, o navio atracou no Píer Mauá, na Zona Portuária.
O secretário Ronald Azaro afirmou também que a empresa responsável pelo transatlântico será notificada, já que errou ao não comunicar o estado do Rio e o Píer sobre a infecção dos passageiros. Segundo ele, a falta de aviso gerou tumulto no desembarque dos passageiros.
"O órgão a ser avisado é a Anvisa. O que depois deveriam (o transatlântico) ter feito é avisar o Píer para organizar o desembarque dos passageiros", afirmou.
Biblioteca e piscina foram interditadas, dizem passageiros
De acordo com passageiros, a biblioteca do navio e a piscina foram interditadas. Também foi recomendado que os passageiros lavassem as mãos a cada 2 horas. Apesar das medidas de limpeza, os funcionários informaram que o código vermelho não representou um surto no navio.
Ao todo, o navio levava 1.258 passageiros, além de 560 tripulantes. Os passageiros desembarcaram no Rio por volta das 7h desta terça-feira (22). Alguns passageiros ficaram no Rio de Janeiro, como estava programado, e outros devem seguir viagem no transatlântico.
De acordo com Ronald, no dia 6 de novembro, quando a embarcação passava pelo Chile, a tripulação avisou à Anvisa que algumas pessoas estavam passando mal. Ronald não soube informar os sintomas que os passageiros sentiram. A informação é que, ao desembarcar no Rio, apenas duas pessoas permaneciam infectadas. Por isso, a Anvisa e a Polícia Federal teriam liberado todos os passageiros para seguir seus destinos.
Segundo funcionários do navio, a tripulação teria emitido um alerta de código vermelho para todos os passageiros há três dias. Segundo eles, o código vermelho adota procedimentos constantes de limpeza. Passageiros contaram que começaram a receber orientação da tripulação sobre cuidados com a higiene desde a saída do navio do Chile, há duas semanas.
Morte de passageira
O corpo da passageira americana foi encaminhado para a perícia, que deve liberar um laudo sobre a causa da morte. Após o laudo da perícia, a PF decidirá se vai abrir ou não um inquérito sobre o caso. A hipótese de morte natural não foi descartada.
De acordo com passageiros, o navio saiu de Nova York, nos Estados Unidos, no dia 16 de outubro e seguiu viagem para o Chile. O transatlântico passou ainda por Argentina e Uruguai. No Rio, o navio atracou no Píer Mauá, na Zona Portuária.
O secretário Ronald Azaro afirmou também que a empresa responsável pelo transatlântico será notificada, já que errou ao não comunicar o estado do Rio e o Píer sobre a infecção dos passageiros. Segundo ele, a falta de aviso gerou tumulto no desembarque dos passageiros.
"O órgão a ser avisado é a Anvisa. O que depois deveriam (o transatlântico) ter feito é avisar o Píer para organizar o desembarque dos passageiros", afirmou.
Biblioteca e piscina foram interditadas, dizem passageiros
De acordo com passageiros, a biblioteca do navio e a piscina foram interditadas. Também foi recomendado que os passageiros lavassem as mãos a cada 2 horas. Apesar das medidas de limpeza, os funcionários informaram que o código vermelho não representou um surto no navio.
Ao todo, o navio levava 1.258 passageiros, além de 560 tripulantes. Os passageiros desembarcaram no Rio por volta das 7h desta terça-feira (22). Alguns passageiros ficaram no Rio de Janeiro, como estava programado, e outros devem seguir viagem no transatlântico.
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