Policiais da 41ª DP (Tanque) prenderam um homem de 36 anos, morador da Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, acusado de matar uma modelo de 20 anos, desaparecida desde 9 de maio.
Entre os suspeitos de envolvimento na morte das duas jovens já presos estão o traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, apontado pela polícia como o chefe do tráfico da Rocinha, e Anderson Rosa Mendonça, o Coelho.
Segundo a polícia, os agentes cumpriram mandado de prisão contra o homem, que era foragido da Justiça, na madrugada desta quinta-feira. O suspeito compareceu à delegacia, acompanhado de seu advogado, e após pesquisa no setor de Inteligência, os agentes descobriram a existência de um mandado de prisão temporária pendente, expedida pela 3ª Vara Criminal da Capital, contra ele.
Na segunda-feira (14), o Disque-Denúncia aumentou de R$ 1 mil para R$ 2 mil a recompensa por informações que levassem aos suspeitos. A modelo Luana Rodrigues e uma amiga dela, de 25 anos, foram vistas pela última vez perto da comunidade ocupada pela polícia no domingo (13).
No novo cartaz divulgado pelo Disque-Denúncia, além de Nem e Coelho, aparecem outros três suspeitos de envolvimento do desaparecimento da modelo e de sua amiga. Todos eles tiveram a prisão decretada pela 3ª Vara Criminal da capital do Rio de Janeiro.
Quem tiver informações sobre o paradeiro desses suspeitos pode entrar em contato pelo telefone (21) 2253-1177. O anonimato é garantido.
Suposta ligação com tráfico
Os policiais consideram a modelo desaparecida, mas também não descartam a possibilidade de ela ter sido morta por traficantes da Rocinha. As investigações indicam que ela tinha ligação com o tráfico. Segundo a polícia, a jovem transportaria drogas da Rocinha para outras favelas da quadrilha. Os traficantes acreditavam que a beleza da modelo ajudava a não levantar suspeitas do envolvimento dela com o crime.
Durante as investigações, a polícia quebrou o sigilo telefônico da jovem. Ela foi vista pela última vez numa estrada, perto de casa, na Vila Canoas, em São Conrado, e a polícia foi informada de que ela estava com uma amiga quando sumiu. Essa outra jovem também teria sido assassinada apenas por tê-la acompanhado à favela.
A polícia investiga o que poderia ter motivado traficantes a matar a modelo. Já se chegou a cogitar que a jovem teria sido namorada de um policial militar, o que teria desagradado o traficante Nem, chefe do tráfico na Rocinha.
Entre os suspeitos de envolvimento na morte das duas jovens já presos estão o traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, apontado pela polícia como o chefe do tráfico da Rocinha, e Anderson Rosa Mendonça, o Coelho.
Segundo a polícia, os agentes cumpriram mandado de prisão contra o homem, que era foragido da Justiça, na madrugada desta quinta-feira. O suspeito compareceu à delegacia, acompanhado de seu advogado, e após pesquisa no setor de Inteligência, os agentes descobriram a existência de um mandado de prisão temporária pendente, expedida pela 3ª Vara Criminal da Capital, contra ele.
Na segunda-feira (14), o Disque-Denúncia aumentou de R$ 1 mil para R$ 2 mil a recompensa por informações que levassem aos suspeitos. A modelo Luana Rodrigues e uma amiga dela, de 25 anos, foram vistas pela última vez perto da comunidade ocupada pela polícia no domingo (13).
No novo cartaz divulgado pelo Disque-Denúncia, além de Nem e Coelho, aparecem outros três suspeitos de envolvimento do desaparecimento da modelo e de sua amiga. Todos eles tiveram a prisão decretada pela 3ª Vara Criminal da capital do Rio de Janeiro.
Quem tiver informações sobre o paradeiro desses suspeitos pode entrar em contato pelo telefone (21) 2253-1177. O anonimato é garantido.
Suposta ligação com tráfico
Os policiais consideram a modelo desaparecida, mas também não descartam a possibilidade de ela ter sido morta por traficantes da Rocinha. As investigações indicam que ela tinha ligação com o tráfico. Segundo a polícia, a jovem transportaria drogas da Rocinha para outras favelas da quadrilha. Os traficantes acreditavam que a beleza da modelo ajudava a não levantar suspeitas do envolvimento dela com o crime.
Durante as investigações, a polícia quebrou o sigilo telefônico da jovem. Ela foi vista pela última vez numa estrada, perto de casa, na Vila Canoas, em São Conrado, e a polícia foi informada de que ela estava com uma amiga quando sumiu. Essa outra jovem também teria sido assassinada apenas por tê-la acompanhado à favela.
A polícia investiga o que poderia ter motivado traficantes a matar a modelo. Já se chegou a cogitar que a jovem teria sido namorada de um policial militar, o que teria desagradado o traficante Nem, chefe do tráfico na Rocinha.
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