sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Em clima de 'Bossa in Rio', Stevie Wonder conquista público com hits (Postado por Erick Oliveira)

Na noite do Rock in Rio que deveria ser dominada por artistas ligados ao soul, o cantor Stevie Wonder continuou com a ode ao gênero, mas também foi por outros caminhos. Durante quase duas horas naquele que até agora foi o melhor show do festival, o músico americano fez da Cidade do Rock a sua Bossa in Rio, conquistando o público formado principalmente por famílias e casais com covers de “The girl from Ipanema” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), e “Você abusou”, de Antonio Carlos e Jocafi,  conhecida na interpretação de Toquinho. As versões foram o jeito de Stevie homenagear o Brasil, país que ele disse amar várias vezes durante a apresentação.
A sinergia entre ele e o público começou desde a 1h30, quando subiu no palco empunhando uma keytar (mistura de guitarra com teclado). Desde o início o músico pedia a partipação dos fãs, mas nada se comparou quando ele chamou sua backing vocal, e filha, Aisha Morris, para cantar "The girl from Ipanema".
Os 100 mil pagantes completavam a música em português, naquele que facilmente foi o maior coro deste Rock in Rio. Em seguida, Stevie improvisou "Você abusou" - aqui sim o público fez o serviço completo.
Wonder ainda prestou uma homenagem a Michael Jackson, trazendo uma versão ainda mais suingada de "The way you make me feel". "Não poderia fazer esse show sem um pouco de Michael Jackson", afirmou.
Fora os covers, o músico não deixou de fora de seu repertório sucessos como “You are the sunshine of my life”, "Higher ground", "Do I do", "Don't you worry about a thing", "I just called to say I love you", “My cherie amour” e “Isn't she lovely”, todas cantadas fortemente pelos brasileiros. O improviso marcou a apresentação, que teve a inclusão de "Visions", não prevista no repertório.
A noite teve ainda "How sweet it is" com a cidade do Rio de Janeiro inserida em vários versos e músicas com participação final da cantora Janelle Monáe (incluindo "Superstition" e "'I'll be loving you always"), a segunda artista a se apresentar no Palco Mundo nesta quinta-feira (29).

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Beltrame reúne cúpula da Segurança para definir novo comando da PM (Postado por Erick Oliveira)

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, está reunido desde as 7h desta quinta-feira (29) com a cúpula da Secretaria para decidir quem vai assumir o cargo de comandante-geral da Polícia Militar do Rio. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, a reunião é a portas fechadas e acontece no Centro do Rio.
Na carta que enviou a Beltrame, pedindo a exoneração do cargo  de comandante da Polícia Militar, o coronel Mário Sérgio Duarte assume a responsabilidade da escolha do tenente-coronel Cláudio Oliveira – suspeito de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli – para assumir o comando do 7º BPM (São Gonçalo). A carta foi enviada pelo seu telefone celular, já que Mário Sérgio está hospitalizado e se recupera de uma cirurgia.

Em entrevista nesta manhã à Rádio BandNews, Mário Sérgio Duarte afirmou que a relação com o ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira, era apenas profissional. Segundo Duarte, os dois chegaram a fazer juntos, em 1989, o curso de Operações Especiais do Bope, além de servir no batalhão por um curto espaço de tempo.
Veja a íntegra da carta enviada por Mário Sérgio a Beltrame:
“Exmo Sr. Secretário de Estado de Segurança José Mariano Benincá Beltrame
Dirijo-me à V. Exa para solicitar exoneração do cargo de Comandante
Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
O motivo de fazê-lo se fundamenta na necessidade de não deixar nenhum
espaço para dúvidas quanto a minha responsabilidade no processo de
escolha dos Comandantes, Chefes e Diretores da Corporação,
preservando, de quaisquer acusações injustas, as pessoas que me
confiaram a nobre missão que assumi comprometido com a honra, e agora
deixo, norteando tal decisão neste mesmo imperativo de valor.
Sobre o caso particular que me impõe esta decisão, o indiciamento do
Tenente Coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira no homicídio da Juíza
Patrícia Acyoli, e sua conseqüente prisão temporária, devo esclarecer
à população do Estado do Rio de Janeiro que a escolha do seu nome,
como o de cada um que comanda Unidades da PM, não pode ser atribuída a
nenhuma pessoa a não ser a mim.
O Rio de Janeiro, senhor Secretário, está em franco processo de
recuperação de sua imagem como lugar de tranqüilidade pública e paz
social não por acaso, mas, seguramente pela aplicação de um conjunto
de ações norteadas pela clareza das idéias.
O Estado, sua população, cada pessoa que por aqui transita em busca de
paz e bem, devem continuar confiando nesta Política Pública que
privilegia a vida, descontrói o ódio e reacende esperanças.
Ao tempo que vos agradeço pela confiança depositada e o apoio nos
momentos mais difíceis, solicito-vos que encaminhe este pedido ao
Exmo Sr Governador, a quem também explicito meus eternos
agradecimentos pela oportunidade e a honra que me concedeu ao
nomear-me Comandante de minha amada Instituição.
Deixo de fazê-lo pessoalmente por me encontrar hospitalizado,
convalescendo de uma cirurgia.
Enviado pelo meu aparelho BlackBerry® da Vivo”
Secretário aceita pedido de coronelBeltrame aceitou o pedido de exoneração do coronel Mário Sérgio Duarte, de 52 anos, segundo nota da Secretaria de Estado e de Segurança, divulgada na noite desta quarta-feira (28), mas lamentou a sua saída do cargo.
Veja a íntegra da nota divulgada na noite desta quarta pela Secretaria de Estado e de Segurança:
A Secretaria de Estado de Segurança vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
1) O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, aceitou hoje o
pedido de exoneração do Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Mário Sérgio Duarte;

2) O secretário lamentou a saída e esclareceu que tem por política conceder autonomia às chefias das polícias para que em nome da eficiência, possam buscar as melhores medidas administrativas e técnicas para ajudar na implementação da política de segurança, que nos últimos anos vem ajudando a reduzir os índices de violência no Estado do Rio;
3) O ex-comandante Mário Sérgio, que se encontra em licença médica, reconheceu o equívoco e ciente do desgaste institucional decorrente de sua escolha, pediu, voluntariamente e em caráter irrevogável, para deixar o comando da PM;
4) O nome do novo comandante geral da PM será divulgado o mais breve possível.

Beltrame reúne cúpula da Segurança para definir novo comando da PM (Postado por Erick Oliveira)

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, está reunido desde as 7h desta quinta-feira (29) com a cúpula da Secretaria para decidir quem vai assumir o cargo de comandante-geral da Polícia Militar do Rio. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, a reunião é a portas fechadas e acontece no Centro do Rio.
Na carta que enviou a Beltrame, pedindo a exoneração do cargo  de comandante da Polícia Militar, o coronel Mário Sérgio Duarte assume a responsabilidade da escolha do tenente-coronel Cláudio Oliveira – suspeito de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli – para assumir o comando do 7º BPM (São Gonçalo). A carta foi enviada pelo seu telefone celular, já que Mário Sérgio está hospitalizado e se recupera de uma cirurgia.

Em entrevista nesta manhã à Rádio BandNews, Mário Sérgio Duarte afirmou que a relação com o ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira, era apenas profissional. Segundo Duarte, os dois chegaram a fazer juntos, em 1989, o curso de Operações Especiais do Bope, além de servir no batalhão por um curto espaço de tempo.
Veja a íntegra da carta enviada por Mário Sérgio a Beltrame:
“Exmo Sr. Secretário de Estado de Segurança José Mariano Benincá Beltrame
Dirijo-me à V. Exa para solicitar exoneração do cargo de Comandante
Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
O motivo de fazê-lo se fundamenta na necessidade de não deixar nenhum
espaço para dúvidas quanto a minha responsabilidade no processo de
escolha dos Comandantes, Chefes e Diretores da Corporação,
preservando, de quaisquer acusações injustas, as pessoas que me
confiaram a nobre missão que assumi comprometido com a honra, e agora
deixo, norteando tal decisão neste mesmo imperativo de valor.
Sobre o caso particular que me impõe esta decisão, o indiciamento do
Tenente Coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira no homicídio da Juíza
Patrícia Acyoli, e sua conseqüente prisão temporária, devo esclarecer
à população do Estado do Rio de Janeiro que a escolha do seu nome,
como o de cada um que comanda Unidades da PM, não pode ser atribuída a
nenhuma pessoa a não ser a mim.
O Rio de Janeiro, senhor Secretário, está em franco processo de
recuperação de sua imagem como lugar de tranqüilidade pública e paz
social não por acaso, mas, seguramente pela aplicação de um conjunto
de ações norteadas pela clareza das idéias.
O Estado, sua população, cada pessoa que por aqui transita em busca de
paz e bem, devem continuar confiando nesta Política Pública que
privilegia a vida, descontrói o ódio e reacende esperanças.
Ao tempo que vos agradeço pela confiança depositada e o apoio nos
momentos mais difíceis, solicito-vos que encaminhe este pedido ao
Exmo Sr Governador, a quem também explicito meus eternos
agradecimentos pela oportunidade e a honra que me concedeu ao
nomear-me Comandante de minha amada Instituição.
Deixo de fazê-lo pessoalmente por me encontrar hospitalizado,
convalescendo de uma cirurgia.
Enviado pelo meu aparelho BlackBerry® da Vivo”
Secretário aceita pedido de coronelBeltrame aceitou o pedido de exoneração do coronel Mário Sérgio Duarte, de 52 anos, segundo nota da Secretaria de Estado e de Segurança, divulgada na noite desta quarta-feira (28), mas lamentou a sua saída do cargo.
Veja a íntegra da nota divulgada na noite desta quarta pela Secretaria de Estado e de Segurança:
A Secretaria de Estado de Segurança vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
1) O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, aceitou hoje o
pedido de exoneração do Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Mário Sérgio Duarte;

2) O secretário lamentou a saída e esclareceu que tem por política conceder autonomia às chefias das polícias para que em nome da eficiência, possam buscar as melhores medidas administrativas e técnicas para ajudar na implementação da política de segurança, que nos últimos anos vem ajudando a reduzir os índices de violência no Estado do Rio;
3) O ex-comandante Mário Sérgio, que se encontra em licença médica, reconheceu o equívoco e ciente do desgaste institucional decorrente de sua escolha, pediu, voluntariamente e em caráter irrevogável, para deixar o comando da PM;
4) O nome do novo comandante geral da PM será divulgado o mais breve possível.

Beltrame reúne cúpula da Segurança para definir novo comando da PM (Postado por Erick Oliveira)

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, está reunido desde as 7h desta quinta-feira (29) com a cúpula da Secretaria para decidir quem vai assumir o cargo de comandante-geral da Polícia Militar do Rio. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, a reunião é a portas fechadas e acontece no Centro do Rio.
Na carta que enviou a Beltrame, pedindo a exoneração do cargo  de comandante da Polícia Militar, o coronel Mário Sérgio Duarte assume a responsabilidade da escolha do tenente-coronel Cláudio Oliveira – suspeito de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli – para assumir o comando do 7º BPM (São Gonçalo). A carta foi enviada pelo seu telefone celular, já que Mário Sérgio está hospitalizado e se recupera de uma cirurgia.

Em entrevista nesta manhã à Rádio BandNews, Mário Sérgio Duarte afirmou que a relação com o ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira, era apenas profissional. Segundo Duarte, os dois chegaram a fazer juntos, em 1989, o curso de Operações Especiais do Bope, além de servir no batalhão por um curto espaço de tempo.
Veja a íntegra da carta enviada por Mário Sérgio a Beltrame:
“Exmo Sr. Secretário de Estado de Segurança José Mariano Benincá Beltrame
Dirijo-me à V. Exa para solicitar exoneração do cargo de Comandante
Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
O motivo de fazê-lo se fundamenta na necessidade de não deixar nenhum
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preservando, de quaisquer acusações injustas, as pessoas que me
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Sobre o caso particular que me impõe esta decisão, o indiciamento do
Tenente Coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira no homicídio da Juíza
Patrícia Acyoli, e sua conseqüente prisão temporária, devo esclarecer
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Secretário aceita pedido de coronelBeltrame aceitou o pedido de exoneração do coronel Mário Sérgio Duarte, de 52 anos, segundo nota da Secretaria de Estado e de Segurança, divulgada na noite desta quarta-feira (28), mas lamentou a sua saída do cargo.
Veja a íntegra da nota divulgada na noite desta quarta pela Secretaria de Estado e de Segurança:
A Secretaria de Estado de Segurança vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
1) O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, aceitou hoje o
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2) O secretário lamentou a saída e esclareceu que tem por política conceder autonomia às chefias das polícias para que em nome da eficiência, possam buscar as melhores medidas administrativas e técnicas para ajudar na implementação da política de segurança, que nos últimos anos vem ajudando a reduzir os índices de violência no Estado do Rio;
3) O ex-comandante Mário Sérgio, que se encontra em licença médica, reconheceu o equívoco e ciente do desgaste institucional decorrente de sua escolha, pediu, voluntariamente e em caráter irrevogável, para deixar o comando da PM;
4) O nome do novo comandante geral da PM será divulgado o mais breve possível.

Beltrame reúne cúpula da Segurança para definir novo comando da PM (Postado por Erick Oliveira)

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, está reunido desde as 7h desta quinta-feira (29) com a cúpula da Secretaria para decidir quem vai assumir o cargo de comandante-geral da Polícia Militar do Rio. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, a reunião é a portas fechadas e acontece no Centro do Rio.
Na carta que enviou a Beltrame, pedindo a exoneração do cargo  de comandante da Polícia Militar, o coronel Mário Sérgio Duarte assume a responsabilidade da escolha do tenente-coronel Cláudio Oliveira – suspeito de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli – para assumir o comando do 7º BPM (São Gonçalo). A carta foi enviada pelo seu telefone celular, já que Mário Sérgio está hospitalizado e se recupera de uma cirurgia.

Em entrevista nesta manhã à Rádio BandNews, Mário Sérgio Duarte afirmou que a relação com o ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira, era apenas profissional. Segundo Duarte, os dois chegaram a fazer juntos, em 1989, o curso de Operações Especiais do Bope, além de servir no batalhão por um curto espaço de tempo.
Veja a íntegra da carta enviada por Mário Sérgio a Beltrame:
“Exmo Sr. Secretário de Estado de Segurança José Mariano Benincá Beltrame
Dirijo-me à V. Exa para solicitar exoneração do cargo de Comandante
Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
O motivo de fazê-lo se fundamenta na necessidade de não deixar nenhum
espaço para dúvidas quanto a minha responsabilidade no processo de
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preservando, de quaisquer acusações injustas, as pessoas que me
confiaram a nobre missão que assumi comprometido com a honra, e agora
deixo, norteando tal decisão neste mesmo imperativo de valor.
Sobre o caso particular que me impõe esta decisão, o indiciamento do
Tenente Coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira no homicídio da Juíza
Patrícia Acyoli, e sua conseqüente prisão temporária, devo esclarecer
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O Rio de Janeiro, senhor Secretário, está em franco processo de
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O Estado, sua população, cada pessoa que por aqui transita em busca de
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Secretário aceita pedido de coronelBeltrame aceitou o pedido de exoneração do coronel Mário Sérgio Duarte, de 52 anos, segundo nota da Secretaria de Estado e de Segurança, divulgada na noite desta quarta-feira (28), mas lamentou a sua saída do cargo.
Veja a íntegra da nota divulgada na noite desta quarta pela Secretaria de Estado e de Segurança:
A Secretaria de Estado de Segurança vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
1) O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, aceitou hoje o
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2) O secretário lamentou a saída e esclareceu que tem por política conceder autonomia às chefias das polícias para que em nome da eficiência, possam buscar as melhores medidas administrativas e técnicas para ajudar na implementação da política de segurança, que nos últimos anos vem ajudando a reduzir os índices de violência no Estado do Rio;
3) O ex-comandante Mário Sérgio, que se encontra em licença médica, reconheceu o equívoco e ciente do desgaste institucional decorrente de sua escolha, pediu, voluntariamente e em caráter irrevogável, para deixar o comando da PM;
4) O nome do novo comandante geral da PM será divulgado o mais breve possível.

Beltrame reúne cúpula da Segurança para definir novo comando da PM (Postado por Erick Oliveira)

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Na carta que enviou a Beltrame, pedindo a exoneração do cargo  de comandante da Polícia Militar, o coronel Mário Sérgio Duarte assume a responsabilidade da escolha do tenente-coronel Cláudio Oliveira – suspeito de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli – para assumir o comando do 7º BPM (São Gonçalo). A carta foi enviada pelo seu telefone celular, já que Mário Sérgio está hospitalizado e se recupera de uma cirurgia.

Em entrevista nesta manhã à Rádio BandNews, Mário Sérgio Duarte afirmou que a relação com o ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira, era apenas profissional. Segundo Duarte, os dois chegaram a fazer juntos, em 1989, o curso de Operações Especiais do Bope, além de servir no batalhão por um curto espaço de tempo.
Veja a íntegra da carta enviada por Mário Sérgio a Beltrame:
“Exmo Sr. Secretário de Estado de Segurança José Mariano Benincá Beltrame
Dirijo-me à V. Exa para solicitar exoneração do cargo de Comandante
Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
O motivo de fazê-lo se fundamenta na necessidade de não deixar nenhum
espaço para dúvidas quanto a minha responsabilidade no processo de
escolha dos Comandantes, Chefes e Diretores da Corporação,
preservando, de quaisquer acusações injustas, as pessoas que me
confiaram a nobre missão que assumi comprometido com a honra, e agora
deixo, norteando tal decisão neste mesmo imperativo de valor.
Sobre o caso particular que me impõe esta decisão, o indiciamento do
Tenente Coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira no homicídio da Juíza
Patrícia Acyoli, e sua conseqüente prisão temporária, devo esclarecer
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O Rio de Janeiro, senhor Secretário, está em franco processo de
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O Estado, sua população, cada pessoa que por aqui transita em busca de
paz e bem, devem continuar confiando nesta Política Pública que
privilegia a vida, descontrói o ódio e reacende esperanças.
Ao tempo que vos agradeço pela confiança depositada e o apoio nos
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Deixo de fazê-lo pessoalmente por me encontrar hospitalizado,
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Enviado pelo meu aparelho BlackBerry® da Vivo”
Secretário aceita pedido de coronelBeltrame aceitou o pedido de exoneração do coronel Mário Sérgio Duarte, de 52 anos, segundo nota da Secretaria de Estado e de Segurança, divulgada na noite desta quarta-feira (28), mas lamentou a sua saída do cargo.
Veja a íntegra da nota divulgada na noite desta quarta pela Secretaria de Estado e de Segurança:
A Secretaria de Estado de Segurança vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
1) O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, aceitou hoje o
pedido de exoneração do Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Mário Sérgio Duarte;

2) O secretário lamentou a saída e esclareceu que tem por política conceder autonomia às chefias das polícias para que em nome da eficiência, possam buscar as melhores medidas administrativas e técnicas para ajudar na implementação da política de segurança, que nos últimos anos vem ajudando a reduzir os índices de violência no Estado do Rio;
3) O ex-comandante Mário Sérgio, que se encontra em licença médica, reconheceu o equívoco e ciente do desgaste institucional decorrente de sua escolha, pediu, voluntariamente e em caráter irrevogável, para deixar o comando da PM;
4) O nome do novo comandante geral da PM será divulgado o mais breve possível.

Beltrame reúne cúpula da Segurança para definir novo comando da PM (Postado por Erick Oliveira)

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, está reunido desde as 7h desta quinta-feira (29) com a cúpula da Secretaria para decidir quem vai assumir o cargo de comandante-geral da Polícia Militar do Rio. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, a reunião é a portas fechadas e acontece no Centro do Rio.
Na carta que enviou a Beltrame, pedindo a exoneração do cargo  de comandante da Polícia Militar, o coronel Mário Sérgio Duarte assume a responsabilidade da escolha do tenente-coronel Cláudio Oliveira – suspeito de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli – para assumir o comando do 7º BPM (São Gonçalo). A carta foi enviada pelo seu telefone celular, já que Mário Sérgio está hospitalizado e se recupera de uma cirurgia.

Em entrevista nesta manhã à Rádio BandNews, Mário Sérgio Duarte afirmou que a relação com o ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira, era apenas profissional. Segundo Duarte, os dois chegaram a fazer juntos, em 1989, o curso de Operações Especiais do Bope, além de servir no batalhão por um curto espaço de tempo.
Veja a íntegra da carta enviada por Mário Sérgio a Beltrame:
“Exmo Sr. Secretário de Estado de Segurança José Mariano Benincá Beltrame
Dirijo-me à V. Exa para solicitar exoneração do cargo de Comandante
Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
O motivo de fazê-lo se fundamenta na necessidade de não deixar nenhum
espaço para dúvidas quanto a minha responsabilidade no processo de
escolha dos Comandantes, Chefes e Diretores da Corporação,
preservando, de quaisquer acusações injustas, as pessoas que me
confiaram a nobre missão que assumi comprometido com a honra, e agora
deixo, norteando tal decisão neste mesmo imperativo de valor.
Sobre o caso particular que me impõe esta decisão, o indiciamento do
Tenente Coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira no homicídio da Juíza
Patrícia Acyoli, e sua conseqüente prisão temporária, devo esclarecer
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O Rio de Janeiro, senhor Secretário, está em franco processo de
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Veja a íntegra da nota divulgada na noite desta quarta pela Secretaria de Estado e de Segurança:
A Secretaria de Estado de Segurança vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
1) O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, aceitou hoje o
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2) O secretário lamentou a saída e esclareceu que tem por política conceder autonomia às chefias das polícias para que em nome da eficiência, possam buscar as melhores medidas administrativas e técnicas para ajudar na implementação da política de segurança, que nos últimos anos vem ajudando a reduzir os índices de violência no Estado do Rio;
3) O ex-comandante Mário Sérgio, que se encontra em licença médica, reconheceu o equívoco e ciente do desgaste institucional decorrente de sua escolha, pediu, voluntariamente e em caráter irrevogável, para deixar o comando da PM;
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Na carta que enviou a Beltrame, pedindo a exoneração do cargo  de comandante da Polícia Militar, o coronel Mário Sérgio Duarte assume a responsabilidade da escolha do tenente-coronel Cláudio Oliveira – suspeito de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli – para assumir o comando do 7º BPM (São Gonçalo). A carta foi enviada pelo seu telefone celular, já que Mário Sérgio está hospitalizado e se recupera de uma cirurgia.

Em entrevista nesta manhã à Rádio BandNews, Mário Sérgio Duarte afirmou que a relação com o ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira, era apenas profissional. Segundo Duarte, os dois chegaram a fazer juntos, em 1989, o curso de Operações Especiais do Bope, além de servir no batalhão por um curto espaço de tempo.
Veja a íntegra da carta enviada por Mário Sérgio a Beltrame:
“Exmo Sr. Secretário de Estado de Segurança José Mariano Benincá Beltrame
Dirijo-me à V. Exa para solicitar exoneração do cargo de Comandante
Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
O motivo de fazê-lo se fundamenta na necessidade de não deixar nenhum
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preservando, de quaisquer acusações injustas, as pessoas que me
confiaram a nobre missão que assumi comprometido com a honra, e agora
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Sobre o caso particular que me impõe esta decisão, o indiciamento do
Tenente Coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira no homicídio da Juíza
Patrícia Acyoli, e sua conseqüente prisão temporária, devo esclarecer
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nenhuma pessoa a não ser a mim.
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O Estado, sua população, cada pessoa que por aqui transita em busca de
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A Secretaria de Estado de Segurança vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
1) O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, aceitou hoje o
pedido de exoneração do Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Mário Sérgio Duarte;

2) O secretário lamentou a saída e esclareceu que tem por política conceder autonomia às chefias das polícias para que em nome da eficiência, possam buscar as melhores medidas administrativas e técnicas para ajudar na implementação da política de segurança, que nos últimos anos vem ajudando a reduzir os índices de violência no Estado do Rio;
3) O ex-comandante Mário Sérgio, que se encontra em licença médica, reconheceu o equívoco e ciente do desgaste institucional decorrente de sua escolha, pediu, voluntariamente e em caráter irrevogável, para deixar o comando da PM;
4) O nome do novo comandante geral da PM será divulgado o mais breve possível.
O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, está reunido desde as 7h desta quinta-feira (29) com a cúpula da Secretaria para decidir quem vai assumir o cargo de comandante-geral da Polícia Militar do Rio. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, a reunião é a portas fechadas e acontece no Centro do Rio.
Na carta que enviou a Beltrame, pedindo a exoneração do cargo  de comandante da Polícia Militar, o coronel Mário Sérgio Duarte assume a responsabilidade da escolha do tenente-coronel Cláudio Oliveira – suspeito de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli – para assumir o comando do 7º BPM (São Gonçalo). A carta foi enviada pelo seu telefone celular, já que Mário Sérgio está hospitalizado e se recupera de uma cirurgia.

Em entrevista nesta manhã à Rádio BandNews, Mário Sérgio Duarte afirmou que a relação com o ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira, era apenas profissional. Segundo Duarte, os dois chegaram a fazer juntos, em 1989, o curso de Operações Especiais do Bope, além de servir no batalhão por um curto espaço de tempo.
Veja a íntegra da carta enviada por Mário Sérgio a Beltrame:
“Exmo Sr. Secretário de Estado de Segurança José Mariano Benincá Beltrame
Dirijo-me à V. Exa para solicitar exoneração do cargo de Comandante
Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
O motivo de fazê-lo se fundamenta na necessidade de não deixar nenhum
espaço para dúvidas quanto a minha responsabilidade no processo de
escolha dos Comandantes, Chefes e Diretores da Corporação,
preservando, de quaisquer acusações injustas, as pessoas que me
confiaram a nobre missão que assumi comprometido com a honra, e agora
deixo, norteando tal decisão neste mesmo imperativo de valor.
Sobre o caso particular que me impõe esta decisão, o indiciamento do
Tenente Coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira no homicídio da Juíza
Patrícia Acyoli, e sua conseqüente prisão temporária, devo esclarecer
à população do Estado do Rio de Janeiro que a escolha do seu nome,
como o de cada um que comanda Unidades da PM, não pode ser atribuída a
nenhuma pessoa a não ser a mim.
O Rio de Janeiro, senhor Secretário, está em franco processo de
recuperação de sua imagem como lugar de tranqüilidade pública e paz
social não por acaso, mas, seguramente pela aplicação de um conjunto
de ações norteadas pela clareza das idéias.
O Estado, sua população, cada pessoa que por aqui transita em busca de
paz e bem, devem continuar confiando nesta Política Pública que
privilegia a vida, descontrói o ódio e reacende esperanças.
Ao tempo que vos agradeço pela confiança depositada e o apoio nos
momentos mais difíceis, solicito-vos que encaminhe este pedido ao
Exmo Sr Governador, a quem também explicito meus eternos
agradecimentos pela oportunidade e a honra que me concedeu ao
nomear-me Comandante de minha amada Instituição.
Deixo de fazê-lo pessoalmente por me encontrar hospitalizado,
convalescendo de uma cirurgia.
Enviado pelo meu aparelho BlackBerry® da Vivo”
Secretário aceita pedido de coronelBeltrame aceitou o pedido de exoneração do coronel Mário Sérgio Duarte, de 52 anos, segundo nota da Secretaria de Estado e de Segurança, divulgada na noite desta quarta-feira (28), mas lamentou a sua saída do cargo.
Veja a íntegra da nota divulgada na noite desta quarta pela Secretaria de Estado e de Segurança:
A Secretaria de Estado de Segurança vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
1) O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, aceitou hoje o
pedido de exoneração do Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Mário Sérgio Duarte;

2) O secretário lamentou a saída e esclareceu que tem por política conceder autonomia às chefias das polícias para que em nome da eficiência, possam buscar as melhores medidas administrativas e técnicas para ajudar na implementação da política de segurança, que nos últimos anos vem ajudando a reduzir os índices de violência no Estado do Rio;
3) O ex-comandante Mário Sérgio, que se encontra em licença médica, reconheceu o equívoco e ciente do desgaste institucional decorrente de sua escolha, pediu, voluntariamente e em caráter irrevogável, para deixar o comando da PM;
4) O nome do novo comandante geral da PM será divulgado o mais breve possível.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

'Sou inocente', afirma ex-comandante suspeito de morte de juíza no RJ (Postado por Erick Oliveira)

O tenente-coronel Claudio Luiz Oliveira da PM, preso sob suspeita de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli, com 21 tiros no dia 11 de agosto, em Niterói, chegou às 15h55 desta terça-feira (27) à Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, onde será ouvido.
"Sou inocente e tenho certeza de que isso vai ficar provado. Não tenho conhecimento do depoimento de ninguém (sobre o caso da morte da juíza)", falou o tenente-coronel que foi ao local sem advogado.
Perguntado se teria algum envolvimento na morte da juíza, ele afirmou "de jeito nenhum" e entrou.
A Divisão de Homicídios informou, nesta tarde, que policiais cumprem mandados de busca e apreensão na casa do ex-comandante.
Ele será levado para o presídio Bangu 8, segundo informou o corregedor da Polícia Militar, coronel Ronaldo Menezes, em coletiva nesta terça. Além dele, outros cinco policiais suspeitos de participação no crime também serão levados para o mesmo presídio. Eles cumprem prisão temporária de 15 dias. Um sexto policial, suspeito do mesmo crime, ainda é procurado.
"O militar, como uma questão de prerrogativa, tem direito à prisão especial, deveria estar lotado numa unidade da PM ou no Batalhão Prisional. Mas a autoridade que determina a prisão temporária decidiu que ela fosse cumprida em Bangu 8. Nós temos que cumprir a decisão judicial". disse Menezes.
Preso nesta terça-feira
O tenente-coronel Cláudio Oliveira foi exonerado do comando do 22º BPM (Maré) e estava preso na carceragem do Batalhão de Choque, no Estácio, na Zona Norte do Rio, desde a madrugada desta terça. Antes de ficar à frente do batalhão da Maré, ele comandou o 7º BPM (São Gonçalo).
"O tenente-coronel fez parte de um pacote de movimentações recentes, diversos comandos foram trocados. Naquela oportunidade não havia qualquer tipo de suspeição ou acusação sobre o tenente-coronel Cláudio", afirmou o corregedor Ronaldo Menezes, acrescentando que "não cabe à Corregedoria da PM comentar a troca de comando de batalhões.

Em depoimento ao juiz da 3ª Vara Criminal de Niterói, um dos cabos presos por envolvimento na morte da juíza acusa o ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo) de ser o mandante do crime.
De acordo com Menezes, atualmente não há nenhum processo na Corregedoria da PM contra o tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira. "Evidentemente que após todos esses fatos será deflagrado um processo administrativo, mas para sua deflagração temos que ter uma documentação que nos dê sustentação para iniciar esse processo (administrativo)", afirmou.
"Nesse momento, o processo segue em segredo de Justiça e nós não temos em mão qualquer motivação dessa prisão para que possamos deflagrar esse processo (administrativo). Estamos aguardando o remessa dessa documentação para podermos então deflagrar o processo", completou o corregedor da PM, acrescentando que o prazo inicial do processo é de 40 dias.
Ainda segundo Menezes, é feito um processo administrativo, que é levado à apreciação do secretário de Segurança, que impõe também a deflagração de um processo de justificação. E esse processo poderá culminar com a demissão do ex-comandante dos quadros da corporação.
Outros seis policiais suspeitos estão presos
Além do tenente-coronel, mais seis policiais militares também tiveram a prisão decretada no fim da noite de segunda-feira (26), sendo que cinco já estavam presos por outro crime. Os cinco faziam parte do Grupo de Ações Táticas do Batalhão de São Gonçalo e são suspeitos de forjar um auto de resistência, morte em confronto, para esconder o assassinato de Diego Bellini de 18 anos, durante uma operação policial. Um sexto policial também está preso na Unidade Prisional da PM, em Benfica, no entanto, a assessoria da PM não soube informar se ele se entregou ou foi detido.
Três policiais militares suspeitos de matar a juíza Patrícia Acioli já estão presos e foram transferidos da Unidade Prisional da PM em Benfica, para unidades diferentes, a pedido do Ministério Público, no dia 19 de setembro. A transferência é para evitar que eles combinem, antes dos depoimentos, a mesma versão sobre o caso.
UPA da Maré
Na segunda-feira (26), a Secretaria estadual de Saúde informou que a UPA da Maré foi fechada a pedido do "comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro, por conta das operações realizadas no complexo nas últimas semanas". Segundo a PM, as operações para combater traficantes armados nas imediações eram diárias desde que o tenente-coronel Cláudio Oliveira tinha assumido o comando do 22º BPM (Maré).

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Governo atrasa projetos e não libera nem um tostão para obras contra enchentes no Rio (Postado por Erick Oliveira)

BRASÍLIA - A liberação de recursos federais é muito lenta não só para os principais programas do governo Dilma - como foi mostrado na edição deste domingo do GLOBO. A situação é semelhante no caso de obras e serviços essenciais à população. A três meses do início da temporada de chuvas e enchentes de verão, o programa de Prevenção e Preparação para Desastres Naturais, do Ministério da Integração Nacional, conta com investimentos de R$ 296,9 milhões no Orçamento de 2011, mas o dinheiro continua no caixa do governo. Até o momento, o valor executado (pago), de R$ 66,3 milhões, refere-se a investimentos contratados em anos anteriores - 22,3% do total.
Essas obras de prevenção são essenciais para evitar ou atenuar tragédias que se repetem todos os anos, como deslizamentos de terra em áreas de risco. No caso do Estado do Rio, foram reservados R$ 7 milhões para apoio a obras preventivas, mas nenhum tostão foi liberado até agora. Para São Paulo, estão previstos R$ 33,5 milhões, destinados à implantação de reservatórios para contenção de cheias e outras obras preventivas, mas também não houve liberação de recursos.
Na área de segurança, a execução de investimentos dos dois carros-chefe do Ministério da Justiça também é mínima. No Sistema Único de Segurança Pública (Susp), o Orçamento deste ano prevê R$ 317,4 milhões para investimentos, mas, até setembro, foram executados apenas R$ 38,8 milhões - 12% do total, incluindo os restos a pagar (despesas de anos anteriores pagas este ano).
Em relação ao Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que articula políticas de segurança com ações sociais, os investimentos diretos previstos para este ano chegam a R$ 657,7 milhões, mas esses recursos ainda não foram liberados. Até o momento, foram pagos R$ 99,5 milhões relativos a despesas contratadas em anos anteriores. Se comparado esse valor ao previsto no Orçamento, a execução chega a apenas 15,1%.
Já o programa de Prevenção e Repressão à Criminalidade, também do Ministério da Justiça, tem uma dotação de R$ 70,9 milhões para investimentos no Orçamento, mas apenas R$ 285,8 mil foram executados. Com os restos a pagar do ano passado, a verba liberada chega a R$ 16,3 milhões, ou 23% do total.
Dinheiro contra dengue também não sai do caixaNa Saúde, destaca-se a baixa execução dos recursos para prevenção da dengue, que integra o Programa de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças e Agravos. Dos R$ 9,7 milhões para gastos de custeio com a prevenção da doença, apenas R$ 125 mil foram executados: 1,3% do total, já incluindo nesta conta os restos a pagar.
Os números da execução orçamentária foram extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) pelos técnicos da assessoria de Orçamento do DEM no Congresso.
O atraso na execução do Orçamento de 2011 decorre de um conjunto de fatores. Vários ministérios foram fortemente atingidos pelo corte de R$ 50 bilhões realizado em março, mas, em alguns casos, o problema é com a burocracia ou decorrência de falhas na gestão.
A justificativa do Ministério da Integração Nacional para a baixa execução dos recursos para prevenção de desastres naturais é que a verba é liberada por meio de convênios com estados e municípios, que estão sujeitos a um "trâmite rígido, com o intuito de respeitar a legislação e as exigências dos órgãos de controle interno (CGU) e externo (TCU), além de evitar possíveis denúncias de desvios e malversação de dinheiro público". A pasta informou ainda que a Secretaria Nacional de Defesa Civil já empenhou (reservou) cerca de R$ 120 milhões "em pleitos voltados para a prevenção de desastres, com planos de trabalho aprovados, que estão em análise técnica e jurídica para, posteriormente, seguirem os passos da liquidação e do pagamento".
Coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Giovanini Coelho explicou que a maior parte dos recursos para prevenção e controle da dengue - R$ 800 milhões este ano - foi transferida pela pasta a estados e municípios, para que eles realizem as ações. Em relação aos recursos de ações e investimentos de responsabilidade direta da pasta - aquisição de inseticidas, equipamentos de fumacê, kits diagnóstico e veículos -, que somam cerca de R$ 12 milhões, disse que eles estão sendo empenhados e que, "historicamente, a execução se dá no último trimestre".
Já o Ministério da Justiça informou que houve corte de R$ 1 bilhão no orçamento, "e como 87% do orçamento são destinados a ações de segurança pública, esse segmento sofreu significativa diminuição". E enfatizou que, em geral, a maior parte do orçamento dos programas é executada no segundo semestre. Sobre o Pronasci, justificou que o programa está passando por uma readequação para aperfeiçoamento do controle dos recursos encaminhados aos estados.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Hotéis estão com quase 100% dos quartos reservados para Rock in Rio (Postado por Erick Oliveira)

O Rock in Rio está movimentando o setor hoteleiro da cidade. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ ), a média total de ocupação hoteleira na cidade é de 98,09%. O festival começa no próximo dia 23.
A região mais procurada é o Centro, onde quase 100% das opções de hospedagem já foram reservadas. No Leme e em Copacabana, na Zona Sul, 99,80% dos hotéis estão ocupados.
Na Barra da Tijuca, onde o festival acontece, e em São Conrado, 98,33% dos quartos estão ocupados. Já os hotéis dos bairros do Flamengo e Botafogo estão com 96,75% de ocupação, enquanto Ipanema e Leblon registram o mesmo percentual, mas de reservas.
Locação por temporada
Quem não conseguir reservar um quarto de hotel, pode alugar um apartamento por temporada. Mas não será muito barato nem muito perto do local do festival.
"Bairros próximos ao palco do Rock in Rio como Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande e Vargem Pequena não têm tradição de aluguel de imóveis por temporada, por isso, as poucas ofertas já estão ocupadas", diz o representante do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ), Laudimiro Cavalcanti.
Ele explica que ainda existem apartamentos para alugar para a temporada do festival do rock em bairros como Copacabana e Botafogo, onde a oferta é grande. Mas como a demanda aumentou com a proximidade da festa, os preços também aumentaram.
"Já estão cobrando R$ 4 mil por 15 dias num apartamento de quarto e sala em Copacabana. Esse preço, em períodos em que não há esse tipo de evento, é cobrado por um mês."

Grandes eventos
O vice-presidente de Locações do Secovi Rio (Sindicato da Habitação), Antonio Paulo Monnerat, concorda que a rede hoteleira não tem comportado a demanda em grandes eventos e diz que o aluguel por temporada é um nicho de mercado em plena ascensão.
"Este ano, além do réveillon e do carnaval, temos o Rock in Rio. Mas o calendário de eventos para os próximos anos é grande e o mercado vai esquentar", disse ele citando a Rio + 20 (Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável ) no ano que vem; a Jornada da Juventude Católica, em 2013, a Copa do Mundo, em 2014, o aniversário de 450 anos do Rio de Janeiro, em 2015, e as Olimpíadas em 2016.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Queda de galhos na rede elétrica causa falta de luz em pontos do Rio (Postado por Erick Oliveira)

A queda de galhos de árvore sobre a rede elétrica durante a chuva que atingiu o Rio é a responsável pela falta de luz em alguns pontos da cidade nesta quarta-feira (14). Segundo a Light, técnicos trabalham, nesta tarde, nos bairros de Santa Cruz, na Zona Oeste, e de Vigário Geral e Manguinhos, no subúrbio.
Antes, as equipes percorreram ruas de Bento Ribeiro, no subúrbio, Alto da Boa Vista, São Cristovão e Penha, na Zona Norte, e Realengo e Jacarepaguá, na Zona Oeste.
Rio está em estágio de atenção
Às 9h50, a cidade voltou ao estágio de atenção, que é o segundo nível em uma escala de quatro, indicando a possibilidade de chuva moderada, a ocasionalmente forte, nas próximas horas. Segundo o Centro de Operações Rio, entre 9h e 10h, choveu moderadamente nas estações Barra/Itanhangá (6.4mm) e Alto da Boa Vista (5.2mm).
Mais cedo sete bairros do Rio - Tijuca, Centro, Madureira, Penha, Ilha do Governador, Bangu e Pavuna - estavam em estágio de alerta.
Segundo o Centro de Operações Rio, a chuva é provocada por uma frente fria que passa perto do litoral carioca, trazendo umidade do oceano para a cidade.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

PMs achavam que não seriam presos se matassem juíza, diz Beltrame (Postado por Erick Oliveira)

Um mês após a juíza Patrícia Acioli ser assassinada, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, afirmou nesta segunda-feira (12) que o tenente Daniel dos Santos Benitez Lopes e os cabos Sergio Costa Junior e Jefferson de Araujo Miranda achavam que não seriam presos se matassem a magistrada. Ainda de acordo com Beltrame, nesta segunda, peritos apreenderam todas as armas calibre 38 e 40 do batalhão de São Gonçalo. A polícia quer descobrir quais delas teria sido usadas no crime. "O que interessa é a busca pela verdade. Todas as armas do 7º BPM, calibre 38 e 40, foram apreendidas. O ideal seria que não tivesse acontecido, mas em acontecendo, nós temos a obrigação de apurar", afirmou o secretário.
Beltrame falou durante coletiva de imprensa, da qual também participaram a chefe de Polícia Civil, Martha Rocha; o presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), Manoel Alberto Rebelo dos Santos; o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, desembargador Nelson Calandra; o secretário geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Fernando Florido Marcondes; o Procurador Geral de Justiça, Claudio Soares; o secretário de estado chefe da Casa Civil, Régis Fichtner; o presidente da Associação dos Magistrados do Rio (Amaerj), Antônio César de Siqueira; e o delegado da Divisão de Homicídios (DH), Felipe Ettore, responsável pelas investigações do caso. O comandante da Polícia Militar, Mário Sérgio Duarte, no entanto, não foi visto na coletiva.
De acordo com o delegado titular da DH, o inquérito só será concluído em 30 dias, depois que a polícia descobrir de qual arma partiu o tiro que matou a juíza. "Três policiais estão identificados, mas o sigilo ainda é uma cautela necessárias para localizar a arma usada na execução. Temos a filmagem do dia do assassinato em que Patricia está sendo seguida por uma moto com duas pessoas", afirmou Ettore.

No domingo (11), a Justiça do Rio decretou a prisão temporária dos três PMs suspeitos de participar da morte de Patrícia. Os mandados de prisão foram expedidos pelo plantão judiciário de Niterói, na Região Metropolitana do Rio.
Os PMs do Grupo de Ações Táticas (GAT) do batalhão de São Gonçalo já estavam presos na Unidade Prisional da PM, em Benfica, na Zona Norte do Rio. Eles são acusados também de participar do assassinato de um jovem de 18 anos no dia 3 de junho, no Morro do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana.
Crime premeditado
Na época da morte do jovem, os policiais afirmaram que agiram em legítima defesa, o que não foi comprovado pelas investigações. Segundo Ettore, os três PMs foram ao Morro do Salgueiro ameaçar a família do jovem morto, mas não a encontraram. No dia 11 de julho, eles foram até a residência da juíza Patricia Acioli verificar o local, já pensando num possível assassinato, ainda de acordo com o delegado.

No dia do crime, eles receberam a informação da advogada deles de que a prisão seria decretada. Antes de Patricia deixar o Fórum de São Gonçalo, ela decidiu decretar a prisão do trio. Mas, segundo a polícia, os suspeitos não sabiam que a prisão já havia sido decretada. "A forma de impedir isso seria matando ela. Eles foram até o Fórum e seguiram Patricia até a porta da casa dela", disse Ettore.
De acordo com o presidente da Amaerj, Antônio César de Siqueira, no dia em que foram na casa da juíza (11 de julho), os três PMs usaram um carro do 12º BPM (Niterói) que não possui GPS.
Advogada de PMs é investigada
O presidente do TJ-RJ, Manoel Alberto Rebelo dos Santos, informou que a conduta da advogada dos PMs suspeitos está sendo investigada. "O MP vai verificar se a advogada dos criminosos colaborou no crime. A princípio, não vejo onde ela tenha errado ao comunicar aos seus clientes que a juíza pensava em decretar a prisão deles. É um crime que não tem relação com as ameaças anteriores. A expectativa dos policiais era de que se matassem a juíza, outro juiz não decretaria a prisão deles", disse Rebelo.
Para Rebelo, se Patricia ainda tivesse escolta possivelmente não impediria o crime. "A escolta previne, mas não evita. Se ela tivesse escolta ou não, esses elementos decidiram que iriam matá-la", afirmou o presidente do TJ-RJ.
A juíza Patrícia Acioli era conhecida por atuar com rigor contra grupos de extermínio que agem em São Gonçalo. Na lista de condenações há casos contra milícias e máfias dos combustíveis e dos transportes alternativos. Sem escolta policial desde 2007, ela foi morta no dia 12 de agosto, na porta de casa, em Piratininga, Niterói. Segundo a Divisão de Homicídio, ela foi vítima de uma emboscada e levou 21 tiros.
MP pede afastamento de 34 PMs
Na sexta-feira (9), o juiz Fábio Uchôa, em exercício na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, determinou que os advogados e defensores públicos dos policiais militares que respondem a processos de homicídio em autos de resistência se manifestassem sobre o pedido do Ministério Público estadual. No dia anterior, o MP requeriu o afastamento de 34 PMs que respondem a processos em São Gonçalo e pediu a prisão preventiva de 28 deles.
Segundo o juiz, a intimação da defesa dos envolvidos está prevista no Código do Processo Penal (CPP), que diz que ressalvados os casos de urgência ou de perigo de ineficácia da medida, o juiz, ao receber o pedido de medida cautelar, determinará a intimação da parte contrária.
Segundo o MP, em agosto, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo, havia informado que solicitaria a transferência de policiais do 7ª BPM (São Gonçalo) que estivessem envolvidos em processos criminais para outros batalhões. No entanto, o Ministério Público julgou que a transferência desses agentes seria pouco eficaz.
De acordo com o procurador-geral de Justiça, Claudio Lopes, todos os 34 policiais militares passaram pelo 7ª BPM, no entanto, alguns já foram transferidos para outros batalhões. A lista de 34 agentes é parcial. Outros casos continuam sendo analisados.
Policiais afastados em Niterói
No dia 25 de agosto, cinco policiais militares do 12º BPM (Niterói), que respondem por homicídio, foram afastados das ruas. Segundo a Polícia Militar, o afastamento foi determinado pelo comandante do batalhão, tenente-coronel Paulo Henrique Moraes, em cumprimento a uma decisão judicial da Patrícia Acioli, feita pouco antes de morrer. Enquanto estiverem afastados das ruas, os cinco PMs só podem fazer trabalhos administrativos, dentro do batalhão. Ainda de acordo com a PM, eles respondem por homicídio na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, onde Patrícia atuava.
Ainda em agosto, a Polícia Militar confirmou também que o comandante da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, recebeu do Tribunal de Justiça do Rio uma lista com nomes de 91 agentes que respondem por homicídios na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. Eles respondem a ações penais que seriam julgadas pela juíza Patricia Acioli.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Operação contra a milícia no Rio tem 9 presos e apreensão de R$ 45 mil (Postado por Erick Oliveira)

A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (1º) 4 pessoas das 18 que estão sendo procuradas por envolvimento com uma milícia que atua na Zona Oeste do Rio. Outras 5 pessoas já estavam detidas por outros crimes, segundo a Secretaria de Segurança Pública.
Anteriormente, a Secretaria de Segurança  Pública havia informado ao G1 que eram nove pessoas presas nesta quinta. Posteriormente, a Secretaria retificou a informação. A reportagem já foi corrigida.
A Operação Pandora, realizada pela Delegacia de Repressão às Ações do Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Draco/IE), também apreendeu R$ 45 mil e uma pistola. Também foram expedidos 30 mandados de busca e apreensão.
Exploração de transporte e caça-níqueis
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (Seseg), os agentes tentam prender os atuais e principais integrantes da organização criminosa que explora, entre outras atividades, o transporte alternativo de passageiros (vans e mototáxis) e jogos de azar por meio de máquinas caça-níqueis, além da venda de botijões de gás e água a preços superfaturados.
Investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaecco) e da Draco apontam que, além de agir em Campo Grande, o grupo também explora pontos em bairros vizinhos, como Cosmos, Inhoaíba, Santíssimo, Paciência e Sepetiba.
Segundo a Seseg, a quadrilha é suspeita também de praticar crimes como homicídios qualificados, extorsões, ameaças, posse e porte ilegal de armas de fogo. O objetivo do grupo, segundo a polícia, é dominar o território e a economia de toda aquela região por meio da violência.

Além de policiais da Draco, participam da ação agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, da Corregedoria Geral Unificada (CGU) e de diversas delegacias distritais e especializadas da Polícia Civil. São pelo menos 150 agentes envolvidos na operação.
Operação da Polícia Federal
Também nesta quinta, agentes da Polícia Federal fazem uma operação para combater uma organização criminosa suspeita de fraudar o Fisco no Rio. A operação é denominada Voo Livre. Ao todo, a polícia tenta cumprir 39 mandados de busca e apreensão em diversos pontos da cidade. De acordo com a PF, o prejuízo causado pelo não recolhimento de tributos chega a R$ 148 milhões por ano.
Segundo a Polícia Federal, entre os suspeitos estão funcionários da Receita Federal que atuam no setor de desembarque do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão), na Ilha do Governador.

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.