A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (1º) 4 pessoas das 18 que estão sendo procuradas por envolvimento com uma milícia que atua na Zona Oeste do Rio. Outras 5 pessoas já estavam detidas por outros crimes, segundo a Secretaria de Segurança Pública.
Anteriormente, a Secretaria de Segurança Pública havia informado ao G1 que eram nove pessoas presas nesta quinta. Posteriormente, a Secretaria retificou a informação. A reportagem já foi corrigida.
A Operação Pandora, realizada pela Delegacia de Repressão às Ações do Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Draco/IE), também apreendeu R$ 45 mil e uma pistola. Também foram expedidos 30 mandados de busca e apreensão.
Exploração de transporte e caça-níqueis
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (Seseg), os agentes tentam prender os atuais e principais integrantes da organização criminosa que explora, entre outras atividades, o transporte alternativo de passageiros (vans e mototáxis) e jogos de azar por meio de máquinas caça-níqueis, além da venda de botijões de gás e água a preços superfaturados.
Investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaecco) e da Draco apontam que, além de agir em Campo Grande, o grupo também explora pontos em bairros vizinhos, como Cosmos, Inhoaíba, Santíssimo, Paciência e Sepetiba.
Segundo a Seseg, a quadrilha é suspeita também de praticar crimes como homicídios qualificados, extorsões, ameaças, posse e porte ilegal de armas de fogo. O objetivo do grupo, segundo a polícia, é dominar o território e a economia de toda aquela região por meio da violência.
Além de policiais da Draco, participam da ação agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, da Corregedoria Geral Unificada (CGU) e de diversas delegacias distritais e especializadas da Polícia Civil. São pelo menos 150 agentes envolvidos na operação.
Operação da Polícia Federal
Também nesta quinta, agentes da Polícia Federal fazem uma operação para combater uma organização criminosa suspeita de fraudar o Fisco no Rio. A operação é denominada Voo Livre. Ao todo, a polícia tenta cumprir 39 mandados de busca e apreensão em diversos pontos da cidade. De acordo com a PF, o prejuízo causado pelo não recolhimento de tributos chega a R$ 148 milhões por ano.
Segundo a Polícia Federal, entre os suspeitos estão funcionários da Receita Federal que atuam no setor de desembarque do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão), na Ilha do Governador.
Anteriormente, a Secretaria de Segurança Pública havia informado ao G1 que eram nove pessoas presas nesta quinta. Posteriormente, a Secretaria retificou a informação. A reportagem já foi corrigida.
A Operação Pandora, realizada pela Delegacia de Repressão às Ações do Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Draco/IE), também apreendeu R$ 45 mil e uma pistola. Também foram expedidos 30 mandados de busca e apreensão.
Exploração de transporte e caça-níqueis
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (Seseg), os agentes tentam prender os atuais e principais integrantes da organização criminosa que explora, entre outras atividades, o transporte alternativo de passageiros (vans e mototáxis) e jogos de azar por meio de máquinas caça-níqueis, além da venda de botijões de gás e água a preços superfaturados.
Investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaecco) e da Draco apontam que, além de agir em Campo Grande, o grupo também explora pontos em bairros vizinhos, como Cosmos, Inhoaíba, Santíssimo, Paciência e Sepetiba.
Segundo a Seseg, a quadrilha é suspeita também de praticar crimes como homicídios qualificados, extorsões, ameaças, posse e porte ilegal de armas de fogo. O objetivo do grupo, segundo a polícia, é dominar o território e a economia de toda aquela região por meio da violência.
Além de policiais da Draco, participam da ação agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, da Corregedoria Geral Unificada (CGU) e de diversas delegacias distritais e especializadas da Polícia Civil. São pelo menos 150 agentes envolvidos na operação.
Operação da Polícia Federal
Também nesta quinta, agentes da Polícia Federal fazem uma operação para combater uma organização criminosa suspeita de fraudar o Fisco no Rio. A operação é denominada Voo Livre. Ao todo, a polícia tenta cumprir 39 mandados de busca e apreensão em diversos pontos da cidade. De acordo com a PF, o prejuízo causado pelo não recolhimento de tributos chega a R$ 148 milhões por ano.
Segundo a Polícia Federal, entre os suspeitos estão funcionários da Receita Federal que atuam no setor de desembarque do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão), na Ilha do Governador.
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