Representantes da República do Congo e da República Democrática do Congo, dois países africanos distintos, negaram nesta quinta-feira (10) vínculo funcional com um homem preso no Rio por tentativa de ajudar na fuga do traficante de drogas Antônio Bonfim Lopes, conhecido como Nem, preso nesta quinta. Ao ser abordado pelos policiais, o homem se apresentou como cônsul do 'Congo'.
O primeiro-secretário da Embaixada da República do Congo, Pierre Moutou, disse que a embaixada "não tem funcionário no Rio" e o homem preso "deve ter mentido". "A embaixada não tem funcionário no Rio. Ele deve ter mentido porque a embaixada do Congo no Brasil tem três anos e não abriu consulado no Rio. Aqui somos quatro pessoas que trabalham na embaixada", disse ao G1 Pierre Moutou.
A conselheira Nadine Osório Tchamlesso, representante da República Democrática do Congo no Brasil, também negou relação com o homem. "Eu não conheço esse sujeito, e a embaixada não conhece", disse ao G1.
Ela também diz que seu país não possui consulado no Rio de Janeiro, apenas no Rio Grande do Sul. Desde 2010, com a ausência de um embaixador, ela é a maior autoridade da República Democática do Congo no Brasil.
O Ministério das Relações Exteriores informou, via assessoria de imprensa, que não recebeu da Polícia Federal qualquer comunicado sobre a prisão. Tal procedimento é feito quando ocorre a detenção de algum representante estrangeiro no Brasil com imunidade.
Prisão
A prisão de Nem foi uma consequência da ação de homens do Batalhão de Choque, que faziam revistas nos acessos à comunidade da Rocinha, no Rio. O carro onde estava o traficante foi interceptado no local, mas os dois homens que estavam no veículo se negaram a abrir o porta-malas.
Segundo a polícia, eles se apresentaram como um funcionário do Consulado do Congo e um advogado. Diante da negativa, a polícia dediciu escoltar a dupla até uma delegacia.
Mas, segundo a polícia, no trajeto para o distrito policial os ocupantes do carro pararam na região da Lagoa. Os agentes contaram que os homens teriam oferecido propina de entre R$ 20 mil e R$ 30 mil para serem liberados e seguir viagem. Os policiais do Choque não aceitaram o suborno. A Polícia Federal (PF) foi chamada. o porta-malas foi arrombado, e o traficante Nem foi detido.
O primeiro-secretário da Embaixada da República do Congo, Pierre Moutou, disse que a embaixada "não tem funcionário no Rio" e o homem preso "deve ter mentido". "A embaixada não tem funcionário no Rio. Ele deve ter mentido porque a embaixada do Congo no Brasil tem três anos e não abriu consulado no Rio. Aqui somos quatro pessoas que trabalham na embaixada", disse ao G1 Pierre Moutou.
A conselheira Nadine Osório Tchamlesso, representante da República Democrática do Congo no Brasil, também negou relação com o homem. "Eu não conheço esse sujeito, e a embaixada não conhece", disse ao G1.
Ela também diz que seu país não possui consulado no Rio de Janeiro, apenas no Rio Grande do Sul. Desde 2010, com a ausência de um embaixador, ela é a maior autoridade da República Democática do Congo no Brasil.
O Ministério das Relações Exteriores informou, via assessoria de imprensa, que não recebeu da Polícia Federal qualquer comunicado sobre a prisão. Tal procedimento é feito quando ocorre a detenção de algum representante estrangeiro no Brasil com imunidade.
Prisão
A prisão de Nem foi uma consequência da ação de homens do Batalhão de Choque, que faziam revistas nos acessos à comunidade da Rocinha, no Rio. O carro onde estava o traficante foi interceptado no local, mas os dois homens que estavam no veículo se negaram a abrir o porta-malas.
Segundo a polícia, eles se apresentaram como um funcionário do Consulado do Congo e um advogado. Diante da negativa, a polícia dediciu escoltar a dupla até uma delegacia.
Mas, segundo a polícia, no trajeto para o distrito policial os ocupantes do carro pararam na região da Lagoa. Os agentes contaram que os homens teriam oferecido propina de entre R$ 20 mil e R$ 30 mil para serem liberados e seguir viagem. Os policiais do Choque não aceitaram o suborno. A Polícia Federal (PF) foi chamada. o porta-malas foi arrombado, e o traficante Nem foi detido.
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