O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manuel Antônio Rebêllo dos Santos, assinou nesta segunda-feira (24) a transferência do traficante Alexander Mendes da Silva, conhecido como Polegar. O homem apontado como chefe do tráfico de drogas no Morro da Mangueira, na Zona Norte do Rio, vai para um presídio federal de segurança máxima de Porto Velho, em Rondônia.
O traficante tem que ser transferido em no máximo 48 horas.
Em entrevista à equipe de reportagem do Fantástico, no último domingo (23), ele alegou que já não estava no Brasil durante a ocupação do Conjunto de Favelas do Alemão, em novembro de 2010. Polegar disse que acompanhou a operação pela televisão.
O homem é considerado um dos quatro mais importantes chefes do tráfico do estado do Rio que estava foragido. Ele foi preso na fronteira do Paraguai, na cidade Pedro Juan Caballero, portando documentos falsos. Na sexta-feira (23), ele chegou ao Rio escoltado pela Polícia Federal, e foi levado para o presídio de segurança máxima Bangu 1, na Zona Oeste.
Traficante teria comprado carro um dia antes da prisão
Apesar de afirmar que ganhava cerca de R$ 1,2 mil por mês, com o trabalho de instalador de cercas elétricas, Polegar gostava de ostentar. No Paraguai, um dia antes de ser preso, ele teria comprado com dinheiro vivo um carro de mais de R$ 100 mil.
O criminoso vinha sendo monitorado pela polícia paraguaia há pelo menos três meses. Foi numa rua, a poucos quilômetros do centro de Pedro Juan Caballero, que ele acabou preso. A operação foi realizada no momento em que o criminoso e a mulher dele aguardavam a lavagem de um dos carros da família, num lavajato. Ele contou que vivia há quase dois anos no Paraguai.
Polegar vivia em casa de classe média alta
Em Pedro Juan Caballero, Polegar escolheu um lugar sossegado para viver, de classe média alta. A casa onde ele, a mulher e dois filhos moravam fica num lugar com bastante segurança: cerca elétrica e câmeras de monitoramento.
A polícia do Paraguai disse ter encontrado U$ 50 mil dentro da casa. A suspeita, agora, é a de que traficantes brasileiros estariam tomando conta das plantações de maconha nesta região.
"A Polícia Federal vai instaurar um inquérito com o objetivo de verificar em qual situação ele estava morando no Paraguai, se ele estava mandando droga para o Brasil”, disse o delegado Fábio Andrade.
O traficante tem que ser transferido em no máximo 48 horas.
Em entrevista à equipe de reportagem do Fantástico, no último domingo (23), ele alegou que já não estava no Brasil durante a ocupação do Conjunto de Favelas do Alemão, em novembro de 2010. Polegar disse que acompanhou a operação pela televisão.
O homem é considerado um dos quatro mais importantes chefes do tráfico do estado do Rio que estava foragido. Ele foi preso na fronteira do Paraguai, na cidade Pedro Juan Caballero, portando documentos falsos. Na sexta-feira (23), ele chegou ao Rio escoltado pela Polícia Federal, e foi levado para o presídio de segurança máxima Bangu 1, na Zona Oeste.
Traficante teria comprado carro um dia antes da prisão
Apesar de afirmar que ganhava cerca de R$ 1,2 mil por mês, com o trabalho de instalador de cercas elétricas, Polegar gostava de ostentar. No Paraguai, um dia antes de ser preso, ele teria comprado com dinheiro vivo um carro de mais de R$ 100 mil.
O criminoso vinha sendo monitorado pela polícia paraguaia há pelo menos três meses. Foi numa rua, a poucos quilômetros do centro de Pedro Juan Caballero, que ele acabou preso. A operação foi realizada no momento em que o criminoso e a mulher dele aguardavam a lavagem de um dos carros da família, num lavajato. Ele contou que vivia há quase dois anos no Paraguai.
Polegar vivia em casa de classe média alta
Em Pedro Juan Caballero, Polegar escolheu um lugar sossegado para viver, de classe média alta. A casa onde ele, a mulher e dois filhos moravam fica num lugar com bastante segurança: cerca elétrica e câmeras de monitoramento.
A polícia do Paraguai disse ter encontrado U$ 50 mil dentro da casa. A suspeita, agora, é a de que traficantes brasileiros estariam tomando conta das plantações de maconha nesta região.
"A Polícia Federal vai instaurar um inquérito com o objetivo de verificar em qual situação ele estava morando no Paraguai, se ele estava mandando droga para o Brasil”, disse o delegado Fábio Andrade.
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