O vazamento de 10 mil litros de óleo de um navio da empresa Modec, que faz trabalho de manutenção na Bacia de Campos, foi controlado. A informação é da presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos.
Segundo nota enviada nesta sábado (17) pela assessoria do Inea, técnicos sobrevoaram a região do acidente pela manhã e constataram que o óleo está diluído e não tem mais condições de ser recolhido. O local do acidente fica perto de Ilha Grande, em Angra dos Reis, no Sul Fluminense.
"O sobrevoo feito neste sábado constatou que a mancha está se diluindo naturalmente, transformando-se numa fina lâmina que impede o recolhimento. Embarcações farão então a dispersão mecânica do óleo com jatos d´água. O Inea vai continuar monitorando o trabalho e a trajetória da mancha", diz a nota oficial do Inea.
Multa
O acidente, segundo o Inea, foi provocado por falha humana, na sexta-feira (16), quando o navio se dirigia a um estaleiro em Angra dos Reis, para manutenção. Ainda segundo o Inea, a empresa, conforme a legislação, deverá ser multada pela Capitania dos Portos.
O G1 tentou falar com a Modec, mas até a publicação desta reportagem não conseguiu contato com a empresa.
Segundo nota enviada nesta sábado (17) pela assessoria do Inea, técnicos sobrevoaram a região do acidente pela manhã e constataram que o óleo está diluído e não tem mais condições de ser recolhido. O local do acidente fica perto de Ilha Grande, em Angra dos Reis, no Sul Fluminense.
"O sobrevoo feito neste sábado constatou que a mancha está se diluindo naturalmente, transformando-se numa fina lâmina que impede o recolhimento. Embarcações farão então a dispersão mecânica do óleo com jatos d´água. O Inea vai continuar monitorando o trabalho e a trajetória da mancha", diz a nota oficial do Inea.
Multa
O acidente, segundo o Inea, foi provocado por falha humana, na sexta-feira (16), quando o navio se dirigia a um estaleiro em Angra dos Reis, para manutenção. Ainda segundo o Inea, a empresa, conforme a legislação, deverá ser multada pela Capitania dos Portos.
O G1 tentou falar com a Modec, mas até a publicação desta reportagem não conseguiu contato com a empresa.
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