Um sistema de detecção de disparos de armas de fogo começará a funcionar no Rio de Janeiro a partir de fevereiro. Ele tem por objetivo dar mais agilidade às informações sobre tiroteios na cidade e às denúncias que chegam à polícia pelas ouvidorias. Nesta segunda-feira começam os testes de calibragem para determinar os registros acústicos dos diferentes tipos de calibre de armas em ambiente urbano real.
O sistema de detecção de tiros, chamado Shot Spotter, funcionará com mais de 70 sensores sonoros camuflados em diversos pontos da Tijuca e do Maracanã, na zona norte do Rio. No momento em que uma arma de fogo for disparada, informações como quantidade de tiros e o calibre do armamento serão enviados para a central de comando em até 6 segundos. O sistema ainda diferencia sons similares como os de fogos de artifício, escapamento de veículos ou helicópteros, e os grava, permitindo uso posterior para possíveis análises periciais.
A Secretaria Estadual de Segurança Pública fará 15 testes de calibragem durante a noite nas ruas dos bairros da Tijuca, do Maracanã, de Vila Isabel e do Andaraí, além da Quinta da Boa Vista. Os disparos serão feitos por atiradores de elite da Polícia Militar e integrantes do Centro de Instrução Especializada em Armamento e Tiro (Cieat). Os alvos serão sacos de areia montados nas vias especialmente para esta finalidade. Para assegurar que não haja quaisquer riscos de segurança, as áreas serão isoladas e o tráfego de veículos e pedestres interrompido por uma hora.
De acordo com o superintendente de Monitoramento e Sensores da Secretaria de Segurança, George Freitas de Souza, os sensores começaram a ser instalados em 2009 com um investimento de R$ 1,3 milhão. Para ele, o novo sistema ajudará na apreensão de armas de fogo. "Na questão envolvendo apreensão de armas de fogo, o Shot Spotter será mais uma ferramenta à nossa disposição", disse ele ao garantir ainda que outros sistemas de segurança serão implantados em breve no Rio.
O sistema de detecção de tiros, chamado Shot Spotter, funcionará com mais de 70 sensores sonoros camuflados em diversos pontos da Tijuca e do Maracanã, na zona norte do Rio. No momento em que uma arma de fogo for disparada, informações como quantidade de tiros e o calibre do armamento serão enviados para a central de comando em até 6 segundos. O sistema ainda diferencia sons similares como os de fogos de artifício, escapamento de veículos ou helicópteros, e os grava, permitindo uso posterior para possíveis análises periciais.
A Secretaria Estadual de Segurança Pública fará 15 testes de calibragem durante a noite nas ruas dos bairros da Tijuca, do Maracanã, de Vila Isabel e do Andaraí, além da Quinta da Boa Vista. Os disparos serão feitos por atiradores de elite da Polícia Militar e integrantes do Centro de Instrução Especializada em Armamento e Tiro (Cieat). Os alvos serão sacos de areia montados nas vias especialmente para esta finalidade. Para assegurar que não haja quaisquer riscos de segurança, as áreas serão isoladas e o tráfego de veículos e pedestres interrompido por uma hora.
De acordo com o superintendente de Monitoramento e Sensores da Secretaria de Segurança, George Freitas de Souza, os sensores começaram a ser instalados em 2009 com um investimento de R$ 1,3 milhão. Para ele, o novo sistema ajudará na apreensão de armas de fogo. "Na questão envolvendo apreensão de armas de fogo, o Shot Spotter será mais uma ferramenta à nossa disposição", disse ele ao garantir ainda que outros sistemas de segurança serão implantados em breve no Rio.
- Terra
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