Lupi sobre protestos: "Temos que entender e aprender com eles"
19 de junho de 2013
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“Somos a favor da liberdade de expressão, um direito de todos os brasileiros assegurado pela Constituição, e estamos acompanhando com atenção as manifestações que estão ocorrendo em todas as principais capitais e cidades do país”, afirmou o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, ao comentar os atos públicos e passeatas que vem mobilizando milhares de pessoas – principalmente jovens - em todo o Brasil.
“Ao mesmo tempo em que reconhecemos o direito as manifestações, condenamos os atos de vandalismo e violência contra pessoas e o patrimônio público - como as sedes da Prefeitura de São Paulo e da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro - porque são bens que pertencem a todos os brasileiros - inclusive aos manifestantes que querem destruí-los”, acrescentou.
Lupi assinalou que é muito tênue o limite entre o respeito ao direito dos manifestantes e o da população em geral, principalmente o de ir e vir, e que por isso é fundamental o acompanhamento atento dos fatos para que ninguém seja prejudicado.
“Sem violência e garantindo as manifestações, é preciso preservar a livre circulação de pessoas e idéias e, também, o patrimônio publico”, frisou.
“Os atos estão mostrando, na minha opinião, a insatisfação do brasileiro com o capitalismo selvagem dominante no Brasil que não leva em conta os direitos sociais do povo e dos trabalhadores em geral, sempre relegados a segundo plano porque é pensamento dominante entre nossa elite de que o lucro deve prevalecer acima de tudo. Não concordamos com isto”, afirmou Lupi.
Na opinião do presidente nacional do PDT os protestos são plurais, tem várias motivações e mostram, de maneira geral, a insatisfação dos brasileiros com a situação do país e com a dívida social. Tirando a ação de alguns provocadores, as manifestações seriam totalmente pacíficas pela vontade da maioria de seus participantes - no seu entender.
“Temos que compreender, entender e aprender com os jovens que estão nas ruas protestando”, concluiu Lupi.
“Ao mesmo tempo em que reconhecemos o direito as manifestações, condenamos os atos de vandalismo e violência contra pessoas e o patrimônio público - como as sedes da Prefeitura de São Paulo e da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro - porque são bens que pertencem a todos os brasileiros - inclusive aos manifestantes que querem destruí-los”, acrescentou.
Lupi assinalou que é muito tênue o limite entre o respeito ao direito dos manifestantes e o da população em geral, principalmente o de ir e vir, e que por isso é fundamental o acompanhamento atento dos fatos para que ninguém seja prejudicado.
“Sem violência e garantindo as manifestações, é preciso preservar a livre circulação de pessoas e idéias e, também, o patrimônio publico”, frisou.
“Os atos estão mostrando, na minha opinião, a insatisfação do brasileiro com o capitalismo selvagem dominante no Brasil que não leva em conta os direitos sociais do povo e dos trabalhadores em geral, sempre relegados a segundo plano porque é pensamento dominante entre nossa elite de que o lucro deve prevalecer acima de tudo. Não concordamos com isto”, afirmou Lupi.
Na opinião do presidente nacional do PDT os protestos são plurais, tem várias motivações e mostram, de maneira geral, a insatisfação dos brasileiros com a situação do país e com a dívida social. Tirando a ação de alguns provocadores, as manifestações seriam totalmente pacíficas pela vontade da maioria de seus participantes - no seu entender.
“Temos que compreender, entender e aprender com os jovens que estão nas ruas protestando”, concluiu Lupi.
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