Depois de autorizar policiais e bombeiros a irem uniformizados à Parada Gay e causar polêmica, o governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou, nesta terça-feira (17), que a declaração dada na segunda-feira (16) não foi uma decisão, mas sim uma citação do que é feito nos “países civilizados”, ao ser informado de que algumas corporações têm regras próprias sobre o uso das fardas.
“Se não permitem, então não vão, se essa é a regra atual. Eu só quis destacar, não é uma decisão do governador, eu chamei a atenção que na Europa e nos Estados Unidos nas Paradas Gays, as instituições, policiais ou não policias, muitas vezes se fazem representar com os seus representantes uniformizados, com um carro da corporação, Corpo de Bombeiros. (...) Não é uma discussão para ser levada dessa maneira”, disse ele.
No entanto, na página oficial do governo do Rio, a autorização dada por Cabral na segunda continua entre os destaques no início da tarde desta terça.
O comandante geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Mario Sergio Duarte, ressaltou que dentro da polícia não é permitido usar farda e armas em eventos que não sejam da corporação. Para o comandante, a fala de Cabral foi apenas uma forma de apoio à tolerância.
Na segunda, o governador disse, inclusive, que autorizaria o uso das viaturas na Parada. O anúncio foi feito durante o lançamento da Campanha Rio Sem Homofobia, que teve início nesta terça e será veiculada nas rádios, televisões, cartazes, outdoors, busdoor, mobiliário urbano, folhetos, além de um site e itens promocionais, como camisetas, barracas de praia e blocos.
Nesta terça se comemora o Dia Mundial de Combate à Homofobia. O tema ganhou uma data comemorativa desde 1993, e este ano terá a adesão de 102 países, entre eles o Brasil, que vai marcar a luta do movimento GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais).
“Se não permitem, então não vão, se essa é a regra atual. Eu só quis destacar, não é uma decisão do governador, eu chamei a atenção que na Europa e nos Estados Unidos nas Paradas Gays, as instituições, policiais ou não policias, muitas vezes se fazem representar com os seus representantes uniformizados, com um carro da corporação, Corpo de Bombeiros. (...) Não é uma discussão para ser levada dessa maneira”, disse ele.
No entanto, na página oficial do governo do Rio, a autorização dada por Cabral na segunda continua entre os destaques no início da tarde desta terça.
O comandante geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Mario Sergio Duarte, ressaltou que dentro da polícia não é permitido usar farda e armas em eventos que não sejam da corporação. Para o comandante, a fala de Cabral foi apenas uma forma de apoio à tolerância.
Na segunda, o governador disse, inclusive, que autorizaria o uso das viaturas na Parada. O anúncio foi feito durante o lançamento da Campanha Rio Sem Homofobia, que teve início nesta terça e será veiculada nas rádios, televisões, cartazes, outdoors, busdoor, mobiliário urbano, folhetos, além de um site e itens promocionais, como camisetas, barracas de praia e blocos.
Nesta terça se comemora o Dia Mundial de Combate à Homofobia. O tema ganhou uma data comemorativa desde 1993, e este ano terá a adesão de 102 países, entre eles o Brasil, que vai marcar a luta do movimento GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais).
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