Pelo menos 12 mil pessoas estão desalojadas por causa da cheia do Rio Pomba no município de Santo Antônio de Pádua, no Noroeste Fluminense. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (4) pelo secretário de Defesa Civil do município, Angelo Alberto Figueiredo. A cidade é uma das mais prejudicadas pela chuva que atingiu o Rio de Janeiro nos primeiros dias do ano.
De acordo com Figueiredo, apenas duas áreas da cidade não foram atingidas pelos alagamentos. O nível do Rio Pomba, segundo ele, chegou a 5,4 metros, quase 2 metros acima do limite.
Ainda de acordo com o secretário, cerca de 300 pessoas também estão desabrigadas. Elas foram levadas para abrigos ou estão em casas de parentes. O hospital municipal foi esvaziado antes mesmo que a cheia atingisse o local.
Por causa do elevado número de vítimas, a cidade precisa de doações, principalmente de água potável e leite em pó.
"Quem quiser doar deve entrar em contato com a Secretaria de Defesa Civil pelos telefones (22) 8125-4690 e (22) 8809-9998”. Os interessados também podem ligar para a Secretaria de Transportes no telefone (22) 3851-0005.
Cinco mil desalojados em Itaperuna
Em Itaperuna, a prefeitura calcula que 5 mil pessoas estão desalojadas no município e outras 60 estão desabrigadas. Segundo o coordenador da Defesa Civil do município, capitão Joelson Oliveira, a água subiu 1, 3 m do limite no Rio Muriaé. Os acessos à cidade estão fechados por causa cheia, segundo Oliveira.
Cidades do interior sofrem com a chuva
Além de Santo Antônio de Pádua, outras cidades do Noroeste também sofrem com os problemas causados pela chuva e cheia dos rios. Em Laje do Muriaé, segundo a prefeitura, o número de desalojados chega a 2.500 pessoas.
Outras cidades também foram afetadas. A Defesa Civil informou que está monitorando permanentemente os seguintes municípios: Nova Friburgo, Laje de Muriaé, Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira, Natividade, Campos, Duque de Caxias, São João de Meriti, Petrópolis, Macaé, Santo Antônio de Pádua e Paty do Alferes.
Mortes
Na terça-feira (3), a Defesa Civil estadual confirmou pelo menos três óbitos por causa da chuva. Desses, dois foram registrados no município de Laje de Muriaé, onde uma pessoa morreu durante a madrugada ao voltar para casa para pegar alguns documentos. O imóvel estava inundado e, segundo a Defesa Civil, a vítima escorregou, caiu e bateu com a cabeça. Já a outra vítima, infartou.
Ainda de acordo com a secretaria, a outra morte foi registrada em Miguel Pereira, no Centro Sul Fluminense, onde um homem infartou ao ver um desabamento de um imóvel. No município, dez casas desabaram e 80 pessoas ficaram desalojadas.
De acordo com Figueiredo, apenas duas áreas da cidade não foram atingidas pelos alagamentos. O nível do Rio Pomba, segundo ele, chegou a 5,4 metros, quase 2 metros acima do limite.
Ainda de acordo com o secretário, cerca de 300 pessoas também estão desabrigadas. Elas foram levadas para abrigos ou estão em casas de parentes. O hospital municipal foi esvaziado antes mesmo que a cheia atingisse o local.
Por causa do elevado número de vítimas, a cidade precisa de doações, principalmente de água potável e leite em pó.
"Quem quiser doar deve entrar em contato com a Secretaria de Defesa Civil pelos telefones (22) 8125-4690 e (22) 8809-9998”. Os interessados também podem ligar para a Secretaria de Transportes no telefone (22) 3851-0005.
Cinco mil desalojados em Itaperuna
Em Itaperuna, a prefeitura calcula que 5 mil pessoas estão desalojadas no município e outras 60 estão desabrigadas. Segundo o coordenador da Defesa Civil do município, capitão Joelson Oliveira, a água subiu 1, 3 m do limite no Rio Muriaé. Os acessos à cidade estão fechados por causa cheia, segundo Oliveira.
Cidades do interior sofrem com a chuva
Além de Santo Antônio de Pádua, outras cidades do Noroeste também sofrem com os problemas causados pela chuva e cheia dos rios. Em Laje do Muriaé, segundo a prefeitura, o número de desalojados chega a 2.500 pessoas.
Outras cidades também foram afetadas. A Defesa Civil informou que está monitorando permanentemente os seguintes municípios: Nova Friburgo, Laje de Muriaé, Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira, Natividade, Campos, Duque de Caxias, São João de Meriti, Petrópolis, Macaé, Santo Antônio de Pádua e Paty do Alferes.
Mortes
Na terça-feira (3), a Defesa Civil estadual confirmou pelo menos três óbitos por causa da chuva. Desses, dois foram registrados no município de Laje de Muriaé, onde uma pessoa morreu durante a madrugada ao voltar para casa para pegar alguns documentos. O imóvel estava inundado e, segundo a Defesa Civil, a vítima escorregou, caiu e bateu com a cabeça. Já a outra vítima, infartou.
Ainda de acordo com a secretaria, a outra morte foi registrada em Miguel Pereira, no Centro Sul Fluminense, onde um homem infartou ao ver um desabamento de um imóvel. No município, dez casas desabaram e 80 pessoas ficaram desalojadas.
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