A prefeitura de Sapucaia confirmou que já chega a 11 o número de vítimas do deslizamento ocorrido na madrugada de segunda-feira (9) no distrito de Jamapará, em Sapucaia, no Centro Sul Fluminense.
Segundo a prefeitura, três corpos foram encontrados na manhã desta terça-feira (10). As vítimas são a jovem Livia Gomes, de 22 anos, achada por volta das 8h15; uma mulher de 42 anos, encontrada às 9h; e a terceira vítima, ainda sem identicação, foi achada às 9h10.
Ainda segundo a prefeitura, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil trabalharam até a 1h30 nas buscas. Os trabalhos das equipes recomeçaram por volta das 7h30 desta terça. Não chove na região. Homens do Exército também estão no local para dar apoio às equipes.
IML de Três Rios
Os corpos - 7 adultos e 2 crianças - serão reconhecidos no Instituto Médico Legal de Três Rios.
Ainda segundo a Defesa Civil, um novo deslizamento de terra ocorreu no meio da tarde de segunda-feira a cerca de 200 metros de onde ocorreu a primeira queda de barreiras. Mas não houve vítimas e nenhuma casa foi atingida.
Na segunda-feira, a Defesa Civil estadual disse que 20 pessoas permaneciam desaparecidas. Já segundo o coordenador de Defesa Civil de Sapucaia, Marco Antônio Teixeira Francisco, falou que ao menos 12 pessoas estavam desaparecidas, além dos mortos já encontrados.
Posto médico montado em igreja
A Secretaria estadual de Saúde montou um miniposto de atendimento médico na igreja de Jamapará, perto do local onde ocorreu o mais grave deslizamento de Sapucaia. Além do posto, um Ciep da localidade também está dando suporte aos moradores da região, recebendo os desabrigados.
A lista de cadastrados no Programa Saúde da Família vai complementar as informações de moradores para que seja criada uma lista unificada de desaparecidos.
Deslizamento em SumidouroTambém na segunda, um deslizamento de terra atingiu duas casas em Sumidouro, na Região Serrana do Rio, e acordo com o coronel Aluísio Alves Silva, da Defesa Civil do município, 15 pessoas estavam no local, mas ninguém ficou ferido.
Ainda de acordo com o coronel, o deslizamento ocorreu às 3h desta segunda-feira no bairro chamado Venda da Ponte. Os moradores das duas casas estavam dormindo, mas conseguiram escapar. As residências ficaram parcialmente destruídas.
No Rio de Janeiro, as chuvas deste começo de ano levaram sete municípios das regiões Norte e Noroeste a decretar situação de emergência após as enchentes. Balanço divulgado no domingo (8) pela Secretaria de Estado da Defesa Civil incluía as cidades de Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira, Miracema e Aperibé.
Na segunda, o secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, disse que cidades do Noroeste Fluminense cortadas pelo Rio Muriaé receberão três desvios de excesso de água e uma barragem. Na quinta (5), um trecho da BR-356, que servia como dique para as águas do Rio Muriaé, desmoronou, provocando a inundação da localidade de Três Vendas, em Campos.
No fim da tarde de domingo (8), um dique se rompeu na localidade de Outeiro, no município de Cardoso Moreira, no Norte Fluminense. Cerca de 900 pessoas que vivem lá deverão ficar desalojadas pela invasão das águas do Córrego da Onça.
Segundo a prefeitura, três corpos foram encontrados na manhã desta terça-feira (10). As vítimas são a jovem Livia Gomes, de 22 anos, achada por volta das 8h15; uma mulher de 42 anos, encontrada às 9h; e a terceira vítima, ainda sem identicação, foi achada às 9h10.
Ainda segundo a prefeitura, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil trabalharam até a 1h30 nas buscas. Os trabalhos das equipes recomeçaram por volta das 7h30 desta terça. Não chove na região. Homens do Exército também estão no local para dar apoio às equipes.
IML de Três Rios
Os corpos - 7 adultos e 2 crianças - serão reconhecidos no Instituto Médico Legal de Três Rios.
Ainda segundo a Defesa Civil, um novo deslizamento de terra ocorreu no meio da tarde de segunda-feira a cerca de 200 metros de onde ocorreu a primeira queda de barreiras. Mas não houve vítimas e nenhuma casa foi atingida.
Na segunda-feira, a Defesa Civil estadual disse que 20 pessoas permaneciam desaparecidas. Já segundo o coordenador de Defesa Civil de Sapucaia, Marco Antônio Teixeira Francisco, falou que ao menos 12 pessoas estavam desaparecidas, além dos mortos já encontrados.
Posto médico montado em igreja
A Secretaria estadual de Saúde montou um miniposto de atendimento médico na igreja de Jamapará, perto do local onde ocorreu o mais grave deslizamento de Sapucaia. Além do posto, um Ciep da localidade também está dando suporte aos moradores da região, recebendo os desabrigados.
A lista de cadastrados no Programa Saúde da Família vai complementar as informações de moradores para que seja criada uma lista unificada de desaparecidos.
Deslizamento em SumidouroTambém na segunda, um deslizamento de terra atingiu duas casas em Sumidouro, na Região Serrana do Rio, e acordo com o coronel Aluísio Alves Silva, da Defesa Civil do município, 15 pessoas estavam no local, mas ninguém ficou ferido.
Ainda de acordo com o coronel, o deslizamento ocorreu às 3h desta segunda-feira no bairro chamado Venda da Ponte. Os moradores das duas casas estavam dormindo, mas conseguiram escapar. As residências ficaram parcialmente destruídas.
No Rio de Janeiro, as chuvas deste começo de ano levaram sete municípios das regiões Norte e Noroeste a decretar situação de emergência após as enchentes. Balanço divulgado no domingo (8) pela Secretaria de Estado da Defesa Civil incluía as cidades de Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira, Miracema e Aperibé.
Na segunda, o secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, disse que cidades do Noroeste Fluminense cortadas pelo Rio Muriaé receberão três desvios de excesso de água e uma barragem. Na quinta (5), um trecho da BR-356, que servia como dique para as águas do Rio Muriaé, desmoronou, provocando a inundação da localidade de Três Vendas, em Campos.
No fim da tarde de domingo (8), um dique se rompeu na localidade de Outeiro, no município de Cardoso Moreira, no Norte Fluminense. Cerca de 900 pessoas que vivem lá deverão ficar desalojadas pela invasão das águas do Córrego da Onça.
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