Milhões de litros d'água foram jogados nas ruas Pereira Pinto e Engenho do Mato, em Tomás Coelho, no subúrbio do Rio, na manhã deste sábado (23), depois que uma tubulação estourou no local. Cerca de 40 casas foram atingidas, muitas ficaram alagadas. (Veja imagens no vídeo ao lado)
De acordo com a Cedae, a adutora rompida, que tem cerca de 1,75 metros de diâmetro, é responsável por cerca de 15% da água da Região Metropolitana, principalmente da Zona Norte da capital. A assessoria da empresa informou inicialmente que o local teria sido inundado por 9 milhões de litros d'água e depois corrigiu a informação, afirmando que o volume aproximado seria de 1 milhão de litros, já que a tubulação não estaria funcionando em vazão plena.
Três escavadeiras e cerca de 50 funcionários trabalham no local. Segundo a Cedae, a previsão é de que os trabalhos terminem na madrugada. Ainda assim, segundo a empresa, é recomendável que os moradores da área economizem água. A previsão é que o serviço só esteja totalmente restabelecido na próxima segunda-feira (25).
A empresa afirma ainda que funcionários do setor patrimonial estão no local para fazer o levantamento do que foi atingido para ressarcir os prejuízos.
Mulher se assusta com água,
passa mal e vai para hospital
Dona Leci, de 72 anos, dormia no quarto com o marido, de 78. Ao ver a água entrando tomou um grande susto, a pressão subiu e ela teve que ser levada às pressas para o hospital.
“Quando eu levantei gritando: ta cheia d’água a casa. Ela levantou, quando botou o pé no chão, passou mal”, lembra o marido.
Mas ela não foi a única com prejuízos. Em algumas casas, a água chegou a um metro de altura. “Peguei minhas filhas e saí. Só isso que deu tempo de fazer”, conta um morador. “Quando minha mãe me chamou, já estava um mar isso aqui”, diz outro. “A pressão da água era tão grande, que eu empurrava e não consegui abrir”, completa uma vizinha.
Falta d'água
Segundo a Cedae, quem tem cisternas e caixas d'água não devem ter problemas de falta d'água. "Aqui tem outras adutoras que estão compensando o abastecimento. Então, tendo o sistema de caixas d’água, dificilmente a falta será generalizada. A gente pretende que amanha pela manhã pelo menos 90% do abastecimento esteja normal", explica Jorge Briard, diretor de Grande Obras da Cedae.
De acordo com ele, além de moradores de Tomás Coelho, quem mora na região de Cavalcanti, Cascadura, Madureira e proximidades de Irajá também devem economizar água.
De acordo com a Cedae, a adutora rompida, que tem cerca de 1,75 metros de diâmetro, é responsável por cerca de 15% da água da Região Metropolitana, principalmente da Zona Norte da capital. A assessoria da empresa informou inicialmente que o local teria sido inundado por 9 milhões de litros d'água e depois corrigiu a informação, afirmando que o volume aproximado seria de 1 milhão de litros, já que a tubulação não estaria funcionando em vazão plena.
Três escavadeiras e cerca de 50 funcionários trabalham no local. Segundo a Cedae, a previsão é de que os trabalhos terminem na madrugada. Ainda assim, segundo a empresa, é recomendável que os moradores da área economizem água. A previsão é que o serviço só esteja totalmente restabelecido na próxima segunda-feira (25).
A empresa afirma ainda que funcionários do setor patrimonial estão no local para fazer o levantamento do que foi atingido para ressarcir os prejuízos.
Mulher se assusta com água,
passa mal e vai para hospital
Dona Leci, de 72 anos, dormia no quarto com o marido, de 78. Ao ver a água entrando tomou um grande susto, a pressão subiu e ela teve que ser levada às pressas para o hospital.
“Quando eu levantei gritando: ta cheia d’água a casa. Ela levantou, quando botou o pé no chão, passou mal”, lembra o marido.
Mas ela não foi a única com prejuízos. Em algumas casas, a água chegou a um metro de altura. “Peguei minhas filhas e saí. Só isso que deu tempo de fazer”, conta um morador. “Quando minha mãe me chamou, já estava um mar isso aqui”, diz outro. “A pressão da água era tão grande, que eu empurrava e não consegui abrir”, completa uma vizinha.
Falta d'água
Segundo a Cedae, quem tem cisternas e caixas d'água não devem ter problemas de falta d'água. "Aqui tem outras adutoras que estão compensando o abastecimento. Então, tendo o sistema de caixas d’água, dificilmente a falta será generalizada. A gente pretende que amanha pela manhã pelo menos 90% do abastecimento esteja normal", explica Jorge Briard, diretor de Grande Obras da Cedae.
De acordo com ele, além de moradores de Tomás Coelho, quem mora na região de Cavalcanti, Cascadura, Madureira e proximidades de Irajá também devem economizar água.
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