A operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar, na comunidade Faz Quem Quer, em Rocha Miranda, subúrbio do Rio, na manhã deste sábado (15), terminou com cinco suspeitos mortos, segundo a polícia.
Os policiais entraram na comunidade por volta das 4h, após denúncias de que ali haveria uma reunião de traficantes. Segundo disseram, houve confronto e seis suspeitos ficaram feridos. Os feridos foram socorridos e cinco deles foram levados para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, onde morreram, segundo os policiais do Bope. O sexto ferido foi levado para a 29ª DP (Madureira), que faz o registro da ocorrência.
Na operação quatro suspeitos foram presos, sendo três, mulheres, uma delas com farta quantidade de drogas, segundo os policiais. Foram apreendidos duas submetralhadoras, duas pistolas e uma espingarda calibre 12, além de 2.500 papelotes de cocaína e 12 quilos de pasta base de cocaína.
"Infelizmente tivemos esse saldo, essas baixas, mas temos que salientar que no Rio ainda encontramos bandidos que se recusam a ouvir voz de prisão. Infelizmente houve esse número de mortos", disse o sargento do Bope Glebson Ferreira.
Os policiais entraram na comunidade por volta das 4h, após denúncias de que ali haveria uma reunião de traficantes. Segundo disseram, houve confronto e seis suspeitos ficaram feridos. Os feridos foram socorridos e cinco deles foram levados para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, onde morreram, segundo os policiais do Bope. O sexto ferido foi levado para a 29ª DP (Madureira), que faz o registro da ocorrência.
Na operação quatro suspeitos foram presos, sendo três, mulheres, uma delas com farta quantidade de drogas, segundo os policiais. Foram apreendidos duas submetralhadoras, duas pistolas e uma espingarda calibre 12, além de 2.500 papelotes de cocaína e 12 quilos de pasta base de cocaína.
"Infelizmente tivemos esse saldo, essas baixas, mas temos que salientar que no Rio ainda encontramos bandidos que se recusam a ouvir voz de prisão. Infelizmente houve esse número de mortos", disse o sargento do Bope Glebson Ferreira.
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