Cerca de 1.500 funcionários que trabalham na construção do Porto do Açu, empreendimento do bilionário Eike Batista em São João da Barra (RJ), iniciaram na segunda-feira (27) uma paralisação, segundo informou o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil e Imobiliários do Norte Fluminense.
De acordo com o presidente do sindicato, José Carlos Eulálio, os operários reclamam da falta de segurança no local e exigem o pagamento das horas referentes ao deslocamento de casa para o trabalho, além da equiparação com os salários pagos aos funcionários da obra do Porto Sudeste, da MMX, empresa também controlada por Eike. Em 2011, os trabalhadores já haviam parado para exigir melhores condições de trabalho.
Os trabalhadores também reclamam da qualidade da alimentação e da carga horária, e pedem uma melhor compensação para as jornadas de trabalho de fim de semana.
O diretor de finanças do sindicato, Aílton dos Santos, informou ao G1 que uma reunião já foi realizada nesta terça-feira com representantes da empresa, dos trabalhadores e do Ministério Público do Trabalho, "sem avanços". Uma nova reunião está marcada para a manhã desta quarta-feira (29), na sede do sindicato, em Campos.
"A princípio, todos voltam ao trabalho amanhã. Mas se não tiver acordo, vamos iniciar uma paralisação geral a partir do dia 1º", disse Santos.
A LLX, empresa de logística de Eike Batista, informou que não houve paralisação total da obra e que está acompanhando as negociações entre o consórcio ARG Civil Port, empresa responsável pela construção do estaleiro e do terminal de minério de ferro do porto, e os trabalhadores.
Em nota, a empresa confirmou que um grupo de funcionários faz uma manifestação desde a manhã de segunda-feira, mantendo fechada a estrada de acesso ao Porto do Açu.
"A LLX e a OSX cumprem rigorosamente todas as normas e determinações da legislação brasileira e exigem em contrato o mesmo padrão de seus parceiros", informou o grupo.
Segundo a companhia, ao todo, são 4,5 mil operários trabalhando nas obras. Destes, 1,5 mil não conseguiram chegar ontem na obra e cerca de 3 mil operários seguem trabalhando normalmente. A LLX informou ainda que não há atrasos previstos no cronogramae que a previsão é que o superporto comece a operar no segundo semestre de 2013.
Procurada pelo G1, a ARG informou que "ainda não tem posicionamento sobre a greve".
De acordo com o presidente do sindicato, José Carlos Eulálio, os operários reclamam da falta de segurança no local e exigem o pagamento das horas referentes ao deslocamento de casa para o trabalho, além da equiparação com os salários pagos aos funcionários da obra do Porto Sudeste, da MMX, empresa também controlada por Eike. Em 2011, os trabalhadores já haviam parado para exigir melhores condições de trabalho.
Os trabalhadores também reclamam da qualidade da alimentação e da carga horária, e pedem uma melhor compensação para as jornadas de trabalho de fim de semana.
O diretor de finanças do sindicato, Aílton dos Santos, informou ao G1 que uma reunião já foi realizada nesta terça-feira com representantes da empresa, dos trabalhadores e do Ministério Público do Trabalho, "sem avanços". Uma nova reunião está marcada para a manhã desta quarta-feira (29), na sede do sindicato, em Campos.
"A princípio, todos voltam ao trabalho amanhã. Mas se não tiver acordo, vamos iniciar uma paralisação geral a partir do dia 1º", disse Santos.
A LLX, empresa de logística de Eike Batista, informou que não houve paralisação total da obra e que está acompanhando as negociações entre o consórcio ARG Civil Port, empresa responsável pela construção do estaleiro e do terminal de minério de ferro do porto, e os trabalhadores.
Em nota, a empresa confirmou que um grupo de funcionários faz uma manifestação desde a manhã de segunda-feira, mantendo fechada a estrada de acesso ao Porto do Açu.
"A LLX e a OSX cumprem rigorosamente todas as normas e determinações da legislação brasileira e exigem em contrato o mesmo padrão de seus parceiros", informou o grupo.
Segundo a companhia, ao todo, são 4,5 mil operários trabalhando nas obras. Destes, 1,5 mil não conseguiram chegar ontem na obra e cerca de 3 mil operários seguem trabalhando normalmente. A LLX informou ainda que não há atrasos previstos no cronogramae que a previsão é que o superporto comece a operar no segundo semestre de 2013.
Procurada pelo G1, a ARG informou que "ainda não tem posicionamento sobre a greve".
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