Cabral tem pior avaliação em sete anos
Principal alvo das manifestações de rua no Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral (PMDB) bateu novo recorde de impopularidade e agora amarga a pior avaliação desde que chegou ao poder, há quase sete anos.
De cada cinco eleitores do Estado, só um considera seu governo bom ou ótimo, revela pesquisa Datafolha realizada na semana passada.
O percentual de satisfeitos com o peemedebista caiu de 25%, logo após a onda de protestos de junho, para 20%.
A popularidade de Cabral despencou 35 pontos percentuais em três anos. Em novembro de 2010, ano em que se reelegeu no primeiro turno, ele era aprovado por 55%.
A nova pesquisa mostra que o índice de eleitores que consideram o governo ruim ou péssimo atingiu 38%. Outros 39% classificam a gestão como regular, e 3% não sabem ou não responderam.
A rejeição a Cabral é maior entre os mais ricos e escolarizados. A cada dois entrevistados com ensino superior, um classifica seu desempenho como ruim ou péssimo. Nesta faixa, a soma de bom e ótimo recua para 16%.
Entre os eleitores com renda familiar acima de dez salários mínimos (R$ 6.780), a reprovação do governo atinge 43%. As avaliações bom e ótimo somam 19%.
Foram ouvidos 1.145 eleitores, e a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos.
EDUARDO PAES
Aliado de Cabral, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), manteve os mesmos índices do fim de junho.
Ele é aprovado por 30% e reprovado por 33% dos cariocas, seu pior desempenho em cinco anos no cargo.
Os eleitores que consideram a administração regular oscilaram de 37% para 36%.
BERNARDO MELLO FRANCO
DO RIO
DO RIO
Principal alvo das manifestações de rua no Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral (PMDB) bateu novo recorde de impopularidade e agora amarga a pior avaliação desde que chegou ao poder, há quase sete anos.
De cada cinco eleitores do Estado, só um considera seu governo bom ou ótimo, revela pesquisa Datafolha realizada na semana passada.
O percentual de satisfeitos com o peemedebista caiu de 25%, logo após a onda de protestos de junho, para 20%.
A popularidade de Cabral despencou 35 pontos percentuais em três anos. Em novembro de 2010, ano em que se reelegeu no primeiro turno, ele era aprovado por 55%.
A nova pesquisa mostra que o índice de eleitores que consideram o governo ruim ou péssimo atingiu 38%. Outros 39% classificam a gestão como regular, e 3% não sabem ou não responderam.
A rejeição a Cabral é maior entre os mais ricos e escolarizados. A cada dois entrevistados com ensino superior, um classifica seu desempenho como ruim ou péssimo. Nesta faixa, a soma de bom e ótimo recua para 16%.
Entre os eleitores com renda familiar acima de dez salários mínimos (R$ 6.780), a reprovação do governo atinge 43%. As avaliações bom e ótimo somam 19%.
Foram ouvidos 1.145 eleitores, e a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos.
EDUARDO PAES
Aliado de Cabral, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), manteve os mesmos índices do fim de junho.
Ele é aprovado por 30% e reprovado por 33% dos cariocas, seu pior desempenho em cinco anos no cargo.
Os eleitores que consideram a administração regular oscilaram de 37% para 36%.
Editoria de Arte/Folhapress |
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