Com medalhista, Baía de Guanabara tem “barqueata” por despoluição
A Baía de Guanabara, sede da vela nos Jogos Olímpicos do Rio de
Janeiro 2016, recebeu uma “barqueata” neste sábado. Com a presença de
Isabel Swan, medalhista em Pequim 2008, o movimento protestou contra a
poluição e cobrou ações do governo local.
Dezenas de embarcações com ativistas, pescadores, remadores, velejadores e representantes do movimento Baía Viva foram da Marina da Glória, zona sul, palco das competições de vela durante as Olimpíadas, até a Urca, bairro que abriga o morro do Pão de Açúcar.
“Precisamos de uma limpeza maior de toda a Baía a longo prazo e que isso entre no calendário da cidade e seja orquestrado por pessoas que já fizeram esse tipo de projeto”, afirmou Isabel, bronze ao lado de Fernanda Oliveira na classe 470 nos Jogos de Pequim 2008, à Agência Brasil.
Um dos compromissos assumidos pelo Rio de Janeiro com o Comitê Olímpico Internacional (COI) para receber os Jogos foi despoluir 80% da Baía de Guanabara. A menos de um ano do início das Olimpíadas, marcado para dia 5 de agosto, o governo local já admitiu que não será capaz de cumprir a meta.
“O protesto por uma baía viva também é um protesto pedagógico, pois as pessoas que querem pescar, tomar banho e frequentar os parques no entorno da Baía de Guanabara precisam se mobilizar. As políticas públicas têm sido ineficientes”, disse o ecologista Sérgio Ricardo, um dos organizadores do encontro e fundador do Baía Viva.
Dezenas de embarcações com ativistas, pescadores, remadores, velejadores e representantes do movimento Baía Viva foram da Marina da Glória, zona sul, palco das competições de vela durante as Olimpíadas, até a Urca, bairro que abriga o morro do Pão de Açúcar.
“Precisamos de uma limpeza maior de toda a Baía a longo prazo e que isso entre no calendário da cidade e seja orquestrado por pessoas que já fizeram esse tipo de projeto”, afirmou Isabel, bronze ao lado de Fernanda Oliveira na classe 470 nos Jogos de Pequim 2008, à Agência Brasil.
Um dos compromissos assumidos pelo Rio de Janeiro com o Comitê Olímpico Internacional (COI) para receber os Jogos foi despoluir 80% da Baía de Guanabara. A menos de um ano do início das Olimpíadas, marcado para dia 5 de agosto, o governo local já admitiu que não será capaz de cumprir a meta.
“O protesto por uma baía viva também é um protesto pedagógico, pois as pessoas que querem pescar, tomar banho e frequentar os parques no entorno da Baía de Guanabara precisam se mobilizar. As políticas públicas têm sido ineficientes”, disse o ecologista Sérgio Ricardo, um dos organizadores do encontro e fundador do Baía Viva.
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