segunda-feira, 30 de junho de 2014

TRE tenta barrar Lindberg e ameaça prender Jandira Feghali em ato do PCdoB

26/6/2014 22:19
Por Redação - do Rio de Janeiro

Jandira Feghali tomou conhecimento de que o TSE teria pedido sua prisão
Jandira Feghali tomou conhecimento de que o TSE teria pedido sua prisão
Pouco antes do início do Ato de Lançamento da Frente Popular, às 19h desta quinta-feira, no espaço Via Show, em São João de Meriti, dezenas de agentes do Tribunal Regional Eleitoral do RJ cercaram o local com intuito de impedir, sem sucesso, a entrada de militantes do PCdoB, PSB, PT e PV. Chegou ao conhecimento dos militantes na Convenção Estadual do PCdoB que se tratava de uma ação movida por integrantes do PMDB, o que gerou imediata reação dos mais de 5 mil presentes que conseguiram lotar os principais espaços da casa de show, na Baixada Fluminense. Quem ficou de fora tentou entrar e os agentes da Justiça Eleitoral pediram o reforço da PM, que conteve a multidão com gás de pimenta.
Na mesa diretora do encontro, a deputada Jandira Feghali pediu a quem já estava no recinto para ali permanecer, “para não piorar ainda mais a situação lá fora”, disse. Em seu discurso ao público, que atendeu ao pedido da parlamentar do PCdoB e se manteve firme no local, o candidato pela Frente Popular ao governo do Estado do Rio de Janeiro, Lindberg Farias, não poupou críticas aos adversários do PMDB.
– Soube aqui, por nossos advogados, que foi pedida a prisão da nossa companheira Jandira Feghali. Creio que a juíza responsável por essa ordem desconhece que a deputada tem imunidade parlamentar. Mas, se ainda assim quiserem prender a Jandira, vão ter que prender todos nós. Por aí é possível perceber o nível em que transcorrerá a campanha eleitoral – lamentou o candidato.
Com a presença de Romário, candidato ao Senado, o ato de lançamento da Frente Popular também reuniu dezenas de deputados estaduais e federais da frente para marcando a unidade por mudanças profundas no Estado do Rio. O ato encerrou a Convenção Eleitoral do PCdoB, que começou às 14h no mesmo local.
Segundo o advogado da Frente Popular Raoni Vita, o TRE/RJ alegou que o ato configurava campanha eleitoral antecipada.
– Queriam conferir, um a um, os nomes das pessoas presentes ao ato político, o que gerou todo o tumulto e colocou em risco a integridade física de quem, com todo o direito, queria participar da convenção partidária – afirmou Vita.
A deputada Jandira Feghali, presidenta estadual interina do PCdoB em substituição ao presidente, João Batista Lemos, afirmou que o Partido poderia “ter uma atitude burocrática, mas não, nós optamos pela solução política porque não há base legal nenhuma para o que o TRE está fazendo”. Candidata à reeleição, Jandira também lembrou que, recentemente, o atual governador, Luiz Fernando Pezão, reuniu mais de 60 prefeitos na convenção do seu partido e o TRE não se manifestou.
– Isso é uma agressão política. A guerra política já começou. O ato vai acontecer de qualquer jeito – afirmou.
O clima seguiu tenso dentro e fora do Via Show até o final do ato político, devido à ameaça do TRE de cortar o som e apreender todos os equipamentos caso o ato continuasse. A ameaça não se concretizou. Ainda que o som fosse desligado, segundo Feghali, o encontro iria acontecer “de qualquer jeito, nem que seja no gogó. Lindberg e Romário já estão aqui e vamos seguir em frente”, concluiu.


domingo, 29 de junho de 2014

Com ministro de Dilma, Garotinho se lança candidato para "acabar" com PMDB no Rio

Em seu discurso, candidato do PR prometeu anular concessão do Maracanã

Daniel Haidar, do Rio de Janeiro

Deputado Anthony Garotinho PR/RJ
Deputado Anthony Garotinho PR/RJ (Leonardo Prado/Agência Câmara)
Com a presença do ministro Ricardo Berzoini (PT), da Secretaria de Relações Institucionais, o deputado federal Anthony Garotinho (PR) teve oficializada sua candidatura ao governo do estado do Rio de Janeiro neste domingo. O ex-governador do Rio (1999-2002) indicou uma espécie de pacto de não agressão com o concorrente Lindbergh Farias (PT) para tirar o PMDB do poder. “Temos que nos poupar, porque temos um adversário em comum, o PMDB. Não vi críticas de Lindbergh a meu respeito. Qualquer um que estiver no segundo turno contra o PMDB terá meu apoio. A prioridade é acabar com esse governo”, afirmou Garotinho à jornalistas.
Embora Garotinho seja apenas mais um, dos quatro palanques de Dilma no Rio, o candidato do PR foi o primeiro pretendente ao governo estadual que teve a candidatura lançada com presença de um representante do Palácio do Planalto. Nenhum emissário de Dilma compareceu ao lançamento da campanha do senador Lindbergh Farias (PT), que se aliou com o PSB e também participará de atos com o presidenciável pessebista Eduardo Campos no Rio. Também houve indiferença do Planalto à convenção que lançou o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) à reeleição e à reunião do PRB para oficializar a candidatura do senador Marcelo Crivella (PRB) ao Palácio Guanabara. Pezão diz apoiar Dilma, mas admite que o PMDB fluminense vai fazer campanha em peso para o senador Aécio Neves (PSDB) e que ainda dará palanque para o presidenciável Everaldo Pereira (PSC).

Na última semana, o Planalto atuou para empurrar o PROS para a coligação do PR e dar mais tempo de televisão para Garotinho. O arranjo fez surgir o primeiro candidato ao Senado no Rio que não faz oposição a Dilma: o deputado federal Hugo Leal (PROS). A ajuda irritou Lindbergh, que também tentou atrair o PROS para sua coligação. Garotinho retribuiu o auxílio e prometeu se empenhar na campanha de Dilma. 

“Sempre tive afinidade com Dilma. Fui do PDT durante 18 anos com ela. Não posso ser hipócrita e dizer que sumiram todas as diferenças com o PT. Mas nós temos que ter uma posição clara em campanha politica. Pezão fica parecendo que é a Dona Flor, com dois maridos”, afirmou Garotinho.
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Em discurso a cerca de 8.000 pessoas em um centro de convenções no centro do Rio, Berzoini mencionou o apoio de Dilma ao candidato do PR. “Estou aqui para trazer um abraço da presidente Dilma a Garotinho”, afirmou.

Ao falar com jornalistas, Berzoini se recusou a comentar a última polêmica da Secretaria de Relações Institucionais, que pediu ao PMDB a lista dos 60 prefeitos da base aliada que compareceram ao lançamento do Aezão, em uma churrascaria do Rio, um ato de apoio à campanha de Aécio. Em nenhum momento, Berzoini mencionou o nome de Lindbergh ao comentar os palanques de Dilma no Rio. “Garotinho é uma candidatura no campo popular. Existem outras que dialogam com a presidente Dilma. Tem um que é do mesmo partido e tem a do senador Crivella também”, afirmou Berzoini.

Em discurso na convenção, Garotinho priorizou críticas ao ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) e ao seu sucessor, Luiz Fernando Pezão (PMDB). “Cabral saiu tão desmoralizado que mandou botar grade (na cerimônia de transferência de cargo a Pezão) para o povo não chegar perto. Um governo covarde como esse tem que ser colocado na lata de lixo da história”, afirmou Garotinho em discurso, ao lado de Berzoini.

Com a retórica habitual, inflamada e nada conciliadora, Garotinho prometeu, se eleito, anular concessões assinadas no governo Cabral, como o Maracanã. Entre as promessas populistas de Garotinho estão criar um “batalhão de defesa social”, liberar o transporte alternativo de vans e “colocar os presos para trabalhar”. “Vamos dar liberdade ao transporte alternativo. Pode ter miliciano, mas tem miliciano que trabalha no Palácio Guanabara”, afirmou. “Tenho um recado para o senhor Eike Batista. Meu primeiro ato vai ser anular a privatização do Maracanã”, acrescentou.

O nome do candidato a vice de Garotinho foi mantido em sigilo. O ex-governador afirmou que "tem esperança" de que o senador Marcelo Crivella (PRB) aceite entrar na sua coligação como vice. Na semana passada, Crivella negou que vá desistir de concorrer ao Palácio Guanabara e apoiar outro partido.

"Ainda farei um apelo ao senador Crivella, para que ele reflita sobre esse momento que estamos vivendo. Nas duas vezes em que ele venceu a disputa ao Senado, teve nosso apoio", afirmou.


sexta-feira, 20 de junho de 2014

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Garotinho, Crivella e Pezão empatam nas intenções de voto para o governo do Rio de Janeiro
 
18/06/2014

Empate técnico também ocorre na disputa para o Senado

Agência Brasil
​Em um dos cenário, Garotinho tem 18% das menções, Crivella tem 16% e Luiz Fernando Pezão, 13%.
​O IBOPE Inteligência realizou entre os dias 07 e 11 de junho de 2014 uma pesquisa no estado do Rio de Janeiro sobre as próximas eleições. Foram testados possíveis cenários de intenção de voto para governador, senador e presidente.

Na disputa pelo governo do estado, o deputado federal Anthony Garotinho, o ex-ministro da Pesca Marcelo Crivella e o atual governador Luiz Fernando Pezão aparecem tecnicamente empatados em primeiro lugar nos dois cenários testados.

No primeiro, Garotinho tem 18% das menções, seguido de Crivella, com 16%. Luiz Fernando Pezão aparece com 13%, Lindbergh Farias, com 11%, César Maia, com 8%, e Tarcísio Motta e Miro Teixeira, com 1% cada. Votos brancos e nulos totalizam 27% e os que não sabem em quem votar ou preferem não responder, 6%.

No segundo cenário, sem a presença de Cesar Maia, Garotinho tem 19% das intenções de voto, Marcelo Crivella, 17%, e Pezão, 13%. Lindbergh Farias recebe 12% das menções,  Miro Teixeira, 2%, e Tarcísio Motta, 1%. O percentual daqueles que optam por votar em branco ou anular o voto é de 31% e daqueles que não sabem ou preferem não responder é de 6%.

Segundo turno para governador
Também foram testados cenários possíveis em um eventual segundo turno. Em uma disputa entre Garotinho e Pezão, o deputado federal leva vantagem ao ser citado por 30% dos eleitores, enquanto Pezão é mencionado por 20%. Votos brancos e nulos somam 42% e os indecisos, 8%.

Se a disputa for entre Marcelo Crivella e Pezão, o ex-ministro leva vantagem, com 31% das menções, ante 19% do atual governador. Votos brancos e nulos totalizam 43% e os que não sabem em quem votar ou preferem não responder, 7%.

Em um segundo turno com Lindberg Farias e Pezão, há empate técnico, com 23% das intenções de voto para Pezão e 22% para Lindberg. Votos brancos e nulos somam 47% e os indecisos, 9%.

No cenário com Garotinho e Lindberg, o deputado federal tem vantagem ao receber 29% das menções, enquanto Lindberg é citado por 20%. Votos brancos e nulos somam 44% e os indecisos, 8%.

Se o segundo turno for disputado entre Pezão e César Maia, também há empate. Pezão é a opção para 22% dos eleitores do estado, contra 19% que votariam em César Maia. Brancos e nulos totalizam 50% e os que não sabem, 9%.

Na disputa entre Crivella e Lindberg Farias, o ex-ministro é citado por 29% dos entrevistados, enquanto 20% citam Lindberg. Votos brancos e nulos somam 44% e os indecisos, 8%.

No último cenário testado, entre Crivella e Garotinho, há um novo empate técnico. Os dois nomes alcançam 25% das menções, cada. Votos brancos e nulos totalizam 43% e os que não sabem em quem votar ou preferem não responder, 7%.

Intenção de voto espontânea para governador
Sem a apresentação dos nomes dos possíveis candidatos ao governo do Rio de Janeiro é alto o percentual daqueles que afirmam não saber em quem votariam ou que não respondem a pergunta espontaneamente (57%). Garotinho e Pezão são citados por 5% dos entrevistados, cada, enquanto Lindberg Farias é mencionado por 3%, César Maia e Marcelo Crivella são citados por 2%, cada e Sergio Cabral, por 1%. Outros nomes são mencionados por 1% dos entrevistados, enquanto 24% optam por votar em branco ou anular o voto.

Rejeição de voto para governador
Entre os eleitores do estado, 11% declaram que poderiam votar em todos os possíveis candidatos, e 12% não sabem ou preferem não responder. Entre os nomes mencionados pelos eleitores do Rio de Janeiro como aqueles em quem não votariam de jeito nenhum, havendo a possibilidade de escolher mais de um possível candidato, Garotinho é rejeitado por 32%, César Maia por 24%, Pezão por 18%, Lindberg Farias por 14%. Marcelo Crivella e Miro Teixeira empatam com 13% das citações, enquanto Tarcísio Motta é mencionado por 11%.

Intenção de voto para o Senado 
Considerando um cenário em que são apresentados os nomes de possíveis candidatos a senador pelo Rio de Janeiro, o ex-governador Sergio Cabral e os deputados federais Romário e Jandira Feghali aparecem empatados tecnicamente em primeiro lugar. Cabral é citado por 26%, enquanto Romário recebe 22% das menções e Jandira Feghali, 20%. Aqueles que declaram a intenção de votar em branco ou anular o voto são 26% e 6% não sabem ou não respondem a pergunta.

Intenção de voto espontânea para o Senado 
Quando questionados espontaneamente sobre em quem votariam para senador, ou seja, sem a apresentação dos possíveis candidatos, 64% dos eleitores afirmam que não sabem em quem votariam ou preferem não responder a pergunta. Sergio Cabral é lembrado por 4% dos entrevistados, Romário por 3% e Jandira Feghali e Marcelo Crivella por 1%. Outros nomes citados, quando somados, alcançam percentual de 1%. Já brancos e nulos representam 26% do eleitorado.

Intenção de voto para presidente
Com a apresentação dos nomes dos possíveis presidenciáveis, Dilma Rousseff aparece em primeiro lugar com 36% das intenções de voto, enquanto Aécio Neves aparece com 15% das intenções, Eduardo Campos tem 8%, Pastor Everaldo possui 3% das citações, Magno Malta, 2%, e José Maria, 1%. Outros candidatos somados chegam a 1%. Declaram a intenção de votar em branco ou anular o voto 27% do eleitorado e 6% não sabem ou não respondem.

Intenção de voto espontânea para presidente 
Sem a apresentação dos nomes dos possíveis candidatos ao governo federal, 49% não sabem ou não respondem o nome de qualquer candidato espontaneamente, enquanto que 14% afirmam que votariam em Dilma Rousseff. Outros 5% declaram a intenção de votar em Aécio Neves. O ex-presidente Lula é a escolha de 3% dos eleitores e Eduardo Campos e Marina Silva, a opção de 2%, cada. Outros candidatos são citados por 2% e 23% declaram que votariam em branco ou anulariam o voto.

Avaliação da administração estadual 
Um terço dos eleitores (35%) avalia como regular a administração do governador Pezão. Para 29% dos entrevistados sua gestão é ruim ou péssima e 16% a consideram ótima ou boa. Os que não sabem opinar ou não quiseram responder a pergunta somam 21%. A administração de Pezão é desaprovada por 40% dos fluminenses, enquanto 33% a aprovam e 27% não sabem ou preferem não avaliar a gestão do atual governador.

Avaliação da administração federal 
Ao avaliarem o governo de Dilma Rousseff, 39% do eleitorado do estado consideram a administração da presidente como ruim ou péssima. Para 33%, a administração dela é regular e para outros 28% sua gestão é ótima ou boa. Em relação a aprovação da sua maneira de governar, metade dos entrevistados (51%)  desaprova e 45% aprovam. Outros 4% não opinam sobre essa questão.


FICHA TÉCNICA DA PESQUISA
Período de campo: A pesquisa foi realizada nos dias 7 e 11 de junho de 2014.
Tamanho da amostra: Foram entrevistados 1204 eleitores.
Margem de erro: A margem de erro estimada é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.
Nível de confiança: O nível de confiança utilizado é de 95%.
Solicitante: Pesquisa contratada por FIRJAN – FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Registro eleitoral: Registrada no TRE sob o protocolo Nº RJ-00006/2014 e no TSE sob o protocolo BR-00166/2014.
 
RELATÓRIO

domingo, 1 de junho de 2014

Transcarioca será inaugurada neste domingo com a presença de Dilma

Corredor expresso ligará Barra ao Galeão.
Primeira linha passa por bairros da Zona Oeste e tem 19 estações.

Do G1 Rio


O BRT Transcarioca será inaugurado no Rio na manhã deste domingo (1º) com a presença da presidente Dilma Rousseff. O corredor expresso Transcarioca ligará o Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, no Galeão, na Ilha do Governador, à Barra da Tijuca, na Zona Oeste. A primeira linha do BRT começará a funcionar na segunda-feira (2), no trecho Barra da Tijuca (Terminal Alvorada)-Tanque, em Jacarepaguá.
A linha liga os dois bairros da Zona Oeste, com serviço parador em 19 estações. Inicialmente, o serviço  funcionará apenas entre 10h e 15h – período entre os horários de pico. Segundo Paes, o objetivo é minimizar os impactos, já que a população precisará de tempo para se adaptar ao novo sistema.
"Não é a coisa mais sofisticada do mundo, não se gastou zilhões em metrô, mas se melhora muito a vida das pessoas. A gente percebe em certos trechos o trânsito com carros completamente parado e o BRT passando", disse Eduardo Paes.
Paes reforçou que a implantação será gradual e levará benefícios à população local. "Uma área inacessível, detonada, degradada da cidade foi transformado em um lugar onde a mobilidade está totalmente facilitada. Não se faz só a implantação das estações do BRT, faz drenagem, qualifica, faz calçadas, implanta praças, área de lazer", disse.Segunda etapa
Na quarta-feira (4), entrará em funcionamento a linha que ligará o Aeroporto Internacional do Galeão ao Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca. O BRT fará parada em quatro estações, entre elas, a de Vicente de Carvalho, que possibilitará a integração com o metrô, facilitando também o acesso ao estádio do Maracanã. As estações são Alvorada, Tom Jobim 1, Tom Jobim 2 e Vicente de Carvalho.

Para evitar acidentes, Paes disse que grades foram colocadas em toda a extensão do BRT. "O sujeito para atravessar tem que pular. Ele tem que querer ser atropelado. Está tudo muito bem sinalizado. Se as pessoas respeitarem as regras, a gente vai ter uma experiência muito bem-sucedida", concluiu. Além disso, policias militares à paisana vão trabalhar a bordo dos ônibus para dar proteção aos passageiros durante a Copa do Mundo, que começa no dia 12 de junho.
Transcarioca será inaugurada neste domingo (1º) no Rio (Foto: Prefeitura do Rio/Divulgação)Transcarioca será inaugurada neste domingo (1º) no Rio (Foto: Prefeitura do Rio/Divulgação)
 

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.